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CPI Covid

Bolsonarismo lança candidato para disputar relatoria da CPI do Genocídio com Renan Calheiros

O senador Eduardo Girão (Podemos), da base do governo Jair Bolsonaro no Congresso, afirmou que vai indicar o senador Marcos Rogério (DEM) para a função de relator da investigação

Marcos Rogerio (Foto: Senado Federal)
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247 - O senador Eduardo Girão (Podemos), da base do governo Jair Bolsonaro no Congresso e que disputa o comando da CPI do Genocídio com o candidato favorito Omar Aziz (PSD), afirmou que vai indicar o senador Marcos Rogério (DEM) para a função de relator da investigação, disputando com Renan Calheiros (MDB), que está sendo atacado pelos bolsonaristas.

Marcos Rogério é vice-líder do governo e terá a função, se for relator, de impedir as investigações sobre a atuação de Bolsonaro durante a pandemia.

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"Eu acredito que seja um nome mais equilibrado. Ele tem um mestrado em CPI. A população não está engolindo como a CPI está acontecendo, de forma enviesada", afirmou o senador.

Renan Calheiros atacado pelo bolsonarismo

Entre outros parlamentares bolsonaristas, o senador Ciro Nogueira (PP), da ala do Centrão mais próxima a Jair Bolsonaro, atacou o senador Renan Calheiros (MDB) e defendeu que ele não assuma a relatoria da CPI do Genocídio após previamente se declarar suspeito eventual apuração sobre Alagoas, onde o filho, Renan Filho (MDB), é governador.

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Possível relator da CPI, Calheiros antecipou a suspeição para votar questões que envolvam repasses federais para Alagoas.

“Desde já me declaro parcial para tratar qualquer tema na CPI que envolva Alagoas. Não relatarei ou votarei. Não há sequer indícios quanto ao estado, mas a minha suspeição antecipada é decisão de foro íntimo”, escreveu o emedebista no Twitter.

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Pressionado pelo bolsonarismo

Diante da pressão dos bolsonaristas, falou à Globonews em terceirizar a relatoria da CPI caso seu filho seja investigado pela comissão, que também vai focar em governadores e prefeitos após pressão de Bolsonaro. 

Os apoiadores do governo afirmam que Calheiros não será isento já que seu filho pode ser um dos investigados.

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Renan, entretanto, afirmou que Bolsonaro não tem o que temer diante da comissão e reforçou a isenção. "Ele não precisa ter nenhuma preocupação, o inimigo da Comissão Parlamentar de Inquérito é a pandemia. Nós não vamos, como eu disse, pré-definir qualquer alvo da investigação", disse o senador à GloboNews.

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