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CPI Covid

CPI da Covid pede ao Supremo condução coercitiva do lobista Marconny Albernaz

Marconny Albernaz Ribeiro deveria prestar depoimento nesta quinta (2), mas não compareceu. Suposto lobista apresentou atestado médico

Marconny Albernaz Ribeiro e fachada do STF (Foto: Reprodução | Dorivan Marinho/SCO/ST)
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247 - A CPI da Covid pediu na madrugada desta quinta-feira (2) ao Supremo Tribunal Federal (STF) a condução coercitiva do advogado Marconny Albernaz Ribeiro, suposto lobista da Precisa Medicamentos, empresa que intermediou as negociações do governo para compra da vacina Covaxin. A reportagem é do portal G1. 

Marconny deveria prestar depoimento nesta quinta, mas não compareceu. O presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM), informou que os advogados do lobista disseram que não conseguiram localizá-lo. Além disso, Marconny apresentou um atestado médico.

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"Que seja decretada, se necessário, a condução coercitiva do paciente ao Senado Federal, com requisição de força policial e de todos os meios mínimos necessários", diz documento enviado ao Supremo, endereçado à ministra Cármen Lúcia.

Durante a sessão da CPI, o vice-presidente da comissão, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), defendeu que seja decretada a prisão preventiva do suposto lobista.

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Paralelamente ao pedido ao STF, Aziz determinou que a Polícia Legislativa conduza "sob vara" o lobista à comissão. Segundo o presidente da CPI, há informações de que Marconny quer sair do país.

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