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CPI Covid

Renan Calheiros quer ouvir embaixadora que representou o Brasil na OMS

O relator da CPI da Covid, senador Renan Calheiros, quer que a diplomata Maria Nazareth Farani Azevêdo esclareça as circunstâncias que envolveram o ingresso do Brasil no consórcio global de vacinas Covax Facility

Maria Nazareth Farani Azevedo (Foto: UN Photo/Violaine Martin)
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247 - O relator da CPI da Covid, senador Renan Calheiros (MDB), informou que vai buscar convocar a embaixadora Maria Nazareth Farani Azevêdo, que representou o Brasil na Organização Mundial da Saúde até o final do ano passado, para depor à comissão no Senado.

Farani Azevêdo atualmente é cônsul do Brasil em Nova York e foi citada, nesta terça-feira, 18, pelo ex-ministro de Relações Exteriores Ernesto Araújo, que falou à CPI da Covid.

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Calheiros quer que a diplomata esclareça as circunstâncias que envolveram o ingresso do Brasil no consórcio global de vacinas Covax Facility.

Covax

Em depoimento, Araújo tentou se safar de culpa pela pandemia do novo coronavírus no Brasil colocando a culpa no Ministério da Saúde. "O Itamaraty, praticamente em todos os momentos, atuou por coordenação com o Ministério da Saúde", disse Araújo, acrescentando que a estratégia de negociações em relação à vacina Oxford/Astrazeneca e o consórcio Covax Facilities, foi definida pela Saúde.

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"Houve uma estratégia, como eu disse, definida, ao que eu sei, fundamentalmente pelo Ministério da Saúde."

Questionado sobre a decisão do governo brasileiro de aderir ao Covax pelo mínimo exigido (10%) e não ao máximo permitido (50%), o ex-ministro disse que a decisão foi tomada pela Saúde.

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"Essa decisão não foi minha, não foi do Ministério das Relações Exteriores, foi uma decisão do Ministério da Saúde, dentro da sua estratégia de vacinação", garantiu. "Foi uma decisão tomada, entendo, pelo Ministério da Saúde, e não sei se coordenou com outros órgãos, mas não com o Itamaraty."

Ao ser perguntado sobre quem teria dado a ordem no ministério, respondeu: "Não sei quem deu a ordem. Entendo que qualquer decisão do Ministério da Saúde é do ministro", que na época era o general Eduardo Pazuello.

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