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Cultura

A ponte entre os anos 1960 e a “Primavera Árabe”

Selma (2014), dirigido por Ava DuVernay, mostra a luta pelo direito a voto dos "afro-americanos-segregados" nos anos 60, ao Sul dos Estados Unidos; já para os interessados em direitos humanos mundiais, e as crises no Oriente Médio, há um documentário disponível no Netflix que retrata a rotina dos membros da Human Right Watch

EXCLUSIVE. ***SUNDAY CALENDAR SNEAKS STORY FOR NOVEMBER 2, 2014. DO NOT USE PRIOR TO PUBLICATION**********Center left to right: Wendell Pierce plays Rev. Hosea Williams, David Oyelowo plays Martin Luther King, Jr., and Colman Domingo plays Ralph Abernath (Foto: Gisele Federicce)
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Por Rafael Samways, para o 247

Na Tela

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Selma (2014), dirigido por Ava DuVernay, mostra a luta pelo direito a voto dos "afro-americanos-segregados" nos anos 60, ao Sul dos Estados Unidos. A participação de Martin Luther King e a coordenação com as minorias numa marcha representando a liberdade de expressão e cidadania que entrou para a história como uma das principais manifestações do Sec. XX. A caminhada na Ponte Edmund Pettus ganhou notoriedade pela violência ocorrida, e por seu simbolismo do início da jornada em protesto até a capital Montgomery (Alabama). Vale muito a pena compreender melhor a segregação ocorrida na América e a atuação do Nobel da Paz, Dr. King, neste processo. 

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Já para os interessados em direitos humanos mundiais, e as crises no Oriente Médio, há um documentário disponível no Netflix que retrata a rotina dos membros da Human Right Watch. Trata-se do E-Team (2014). O filme dirigido por Katy Chevigny e Ross Kauffman mostra a chegada dos primeiros observadores internacionais na Síria e Líbia. A partir dos relatórios narrados no documentário foi que as atrocidades dos regimes de Bashar al-Assad e Muamar Gaddafi foram expostas ao mundo e puderam ser acionados pela ONU. Talvez muito do que estamos vendo nesta região, nos noticiários, tenha começado a partir das denúncias feitas pelo HRW. 

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No Mp3

Depois de assistir Selma fui dar uma sacada na canção premiada com o Oscar 2015 - sua música tema. Na composição e interpretação de John Legend e Common, a música Glory expressa muito bem a narrativa do filme. O ritmo R&B/Soul traz a emoção necessária, repaginando o tema para um som mais moderno. Contudo a letra mistura elementos das diferenças que nos acompanham (infelizmente) até os dia de hoje.

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No Confessionário

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Tá bem! Ok! Eu assisti o A Culpa é das Estrelas (2014) e gostei muito! A adaptação do Best-Seller infantojuvenil, do John Green. O filme arrecadou uma das maiores bilheterias do ano passado. Num primeiro momento o encaixe é perfeito com sua descrição: um drama adolescente. Contudo, promove lágrimas dos seres mais duros e coloca uma ótica diferente aos doentes de câncer. Não sei porque, mas lembra um pouco do sentimento de Juno e Pequena Miss Sunshine. Não que estes sejam parâmetro de trama para o caso - muito diferente, na verdade. No entanto, a simplicidade e sensibilidade do roteiro traz uma linguagem universal para um tema que merece ter destaque. Quase não assisti o filme por preconceito... Ufa! Vale a pena num sábado à noite assistir o filme em que um dia passará na Sessão da Tarde.

Namastê

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