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Cultura

Boff questiona se Brasil ainda pode ser chamado de nação

O motivo: uma população que tolera que seu governante assassine parte do povo com suas atitudes genocidas

Leonardo Boff e Jair Bolsonaro (Foto: Guilherme Santos/Sul21 | Carolina Antunes/PR)
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247 – "Uma nação que tolera ou é cúmplice de alguém que está intencionalmente matando sua população, pode se considerar ainda uma nação?", questiona o escritor e teólogo Leonardo Boff. "O homem comete um crime atrás do outro e tudo fica por isso mesmo. Tudo tem limites.Teve até para Hitler. Aqui parece que não haver limite para matar", pontua.

No Brasil, epicentro da covid-19 no mundo, Jair Bolsonaro quer flexibilizar o uso de máscaras. Saiba mais:

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(Reuters) - O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse nesta sexta-feira que estão sendo realizados estudos para se ter "posições sólidas" sobre a possibilidade de flexibilização do uso de máscaras contra Covid-19, conforme havia pedido o presidente Jair Bolsonaro na véspera.

Queiroga chegou a se irritar com repórteres quando afirmava que países avançados na vacinação já estavam fazendo essa flexibilização e foi confrontado com o fato de não ser o caso do Brasil neste momento.

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"Países que alcançaram uma cobertura vacinal ampla já assistimos a uma flexibilização do uso de máscaras", disse Queiroga a jornalistas em São Paulo.

Ao aparte feito por uma repórter de que não é o caso do Brasil, o ministro disse "vai ser o nosso caso".

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Como a repórter insistiu não ser o caso do Brasil "hoje", o ministro repetiu mais rispidamente "vai ser o nosso caso". E completou: "e nós estamos estudando para ter posições sólidas e nos anteciparmos em relação a todas as medidas que devem ser colocadas no enfrentamento à pandemia".

Até o momento, segundo dados oficiais, 23,5 milhões de pessoas já foram vacinadas com duas doses de imunizantes contra Covid-19 no país, o que representa apenas 11,2% da população.

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Ao ser lembrado que na manhã desta sexta o presidente disse que a posição final acabaria sendo de prefeitos e governadores, o ministro afirmou: "eu não sou censor da fala do presidente da República".

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