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Cultura

Calero defende “desaparelhamento” do MinC; Juca rebate: “canalhice”

Ministro interino da Cultura, que determinou a exoneração de 81 servidores, incluindo a cúpula da direção da Cinemateca, defendeu a devassa pelo "fim do aparelhamento no MinC" e disse que a atual gestão não quer "um ministério que se contente com fotinhos bonitas e 'posts engajados'"; ex-ministro Juca Ferreira diz que trata-se de "uma tentativa malandra de cativar os funcionários de carreira com essa decisão superficial" e que as demissões comprometem a "capacidade de funcionamento" da pasta

Ministro interino da Cultura, que determinou a exoneração de 81 servidores, incluindo a cúpula da direção da Cinemateca, defendeu a devassa pelo "fim do aparelhamento no MinC" e disse que a atual gestão não quer "um ministério que se contente com fotinhos bonitas e 'posts engajados'"; ex-ministro Juca Ferreira diz que trata-se de "uma tentativa malandra de cativar os funcionários de carreira com essa decisão superficial" e que as demissões comprometem a "capacidade de funcionamento" da pasta (Foto: Gisele Federicce)
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247 – O ministro interino da Cultura, Marcelo Calero, defendeu a exoneração de 81 servidores da pasta, conforme publicação no Diário Oficial nesta terça-feira 26, e disse que a medida, que gerou duras críticas na classe artística, visa o "desaparelhamento" do MinC. Segundo ele, a atual gestão não quer "um ministério que se contente com fotinhos bonitas e 'posts engajados'".

Ex-ministro da Cultura durante o governo da presidente Dilma Rousseff, Juca Ferreira rebateu a medida - compromete a "capacidade de funcionamento" da pasta – e as declarações de Calero, que chamou de "canalhice". "Não conseguiram acabar com o ministério, agora querem destruir seu funcionamento", disse Ferreira. "O senhor Calero não está preparado para ser ministro da Cultura. Ele não sabe para onde o vento sopra. Vai fazer o que mandarem ele fazer", acrescentou.

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Para o ex-ministro, a decisão de exonerar mais de 80 servidores "é uma tentativa malandra de cativar os funcionários de carreira com essa decisão superficial". Segundo reportagem do Estado de S. Paulo, fontes informaram que "as exonerações no Ministério da Cultura ocorreram para 'acomodação' política de outros indicados". Leia mais aqui.

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