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Cultura

Eduardo Guimarães: Glenn é mais homem do que os homofóbicos que nos governam

"Esse bando de homofóbicos patéticos da republiqueta de curitiba' e do governo fascista do Brasil estão sendo demolidos por um homossexual que é muito mais homem que todos eles juntos", escreveu o jornalista Eduardo Guimarães

Eduardo Guimarães: Glenn é mais homem do que os homofóbicos que nos governam (Foto: 247 | ABr)
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"Sabem o que é mais irônico e, ao mesmo tempo, poético na Vaza Jato? Esse bando de homofóbicos patéticos da "republiqueta de curitiba" e do governo fascista do Brasil estão sendo demolidos por um homossexual que é muito mais homem que todos eles juntos", escreveu o jornalista Eduardo Guimarães, editor do Blog da Cidadania.

Abaixo, reportagem da Reuters:

BRASÍLIA (Reuters) - O ministro da Justiça, Sergio Moro, afirmou nesta terça-feira que a invasão de telefones celulares de autoridades como ele e procuradores da República visa invalidar condenações por corrupção e lavagem de dinheiro e atrapalhar investigações em curso, além de representarem um ataque às instituições.

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“Utilizam isso para fins de minar os esforços anticorrupção, que não foi uma conquista de procuradores e minha, mas da sociedade brasileira”, disse Moro, em declaração inicial durante audiência na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado.

O comparecimento de Moro à CCJ ocorre após o ministro se dispor a ir ao Senado para explicar supostas trocas de mensagens por aplicativo de celular quando era o principal juiz da Lava Jato com procuradores da força-tarefa da operação em Curitiba, noticiadas pelo site The Intercept.

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O ministro da Justiça disse ter agido sempre conforme a lei à frente da condução da Lava Jato. Ele minimizou o teor das supostas conversas, que destacou não poder reconhecer a autenticidade, dizendo que eventualmente podem ter ocorrido, mas que não seriam nada que não pudesse ter havido em uma conversa informal.

“Evidentemente não tenho nada aqui a esconder, a ideia é vir aqui esclarecer o sensacionalismo que tem se criado em torno dessas notícias”, disse ele, ao criticar o fato de o site não tê-lo procurado para se pronunciar antes da publicação. Moro disse que as mensagens podem ter sido total ou parcialmente adulteradas.

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Moro disse que as supostas conversas, segundo juristas, não revelam quaisquer ilícitos ou irregularidades.

Oposicionistas e mesmo integrantes de partidos independentes criticaram o ministro nos últimos dias diante das revelações, alguns deles chegando a defender até o afastamento de Moro do cargo. O presidente Jair Bolsonaro, contudo, tem dado demonstrações públicas de apoio a Moro e já disse que a possibilidade é “zero” de demiti-lo.

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Antes da fala inicial de Moro, o líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), questionou o comando da CCJ sobre em qual condição Moro comparece ao colegiado, se investigado pelo fato de que já há procedimentos apurando o episódio.

A presidente da CCJ, Simone Tebet (MDB-MS), disse que Moro se encontra na condição de ministro de Estado por ter se oferecido espontaneamente para se explicar.

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