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Cultura

Ex-secretário de fomento à cultura, André Porciuncula, que queria a 'Rouanet pró-armas', diz que a lei é 'fast food da esquerda'

O ex-PM André Porciuncula, que pretendia usar R$ 1 bilhão da Lei Rouanet para conteúdo pró-armas, resolveu dizer em tom de crítica que essa legislação é o "Big Mac" da esquerda

André Porciuncula (Foto: Reprodução / Agência Brasil)
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247 - Ex-secretário de fomento à Cultura no governo Jair Bolsonaro, o ex-policial militar André Porciuncula afirmou, em live na noite dessa terça-feira (9), que dinheiro obtido via Lei Rouanet de "fast food da esquerda, o Big Mac deles de todo dia". O ex-dirigente é o mesmo que pretendia usar ao menos R$ 1,2 bilhão para a divulgação de conteúdo pró-armas, através da Lei Rouanet.

O ex-secretário participou da transmissão pelas redes sociais junto com o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP). Eles resolveram atacar a cantora Daniela Mercury por causa de show da artista no dia 1 de maio durante um evento com centrais sindicais em comemoração ao Dia do Trabalhador. Na ocasião, os movimentos manifestaram apoio ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

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Sem provas, Eduardo insinuou que a cantora usava laranjas para captar dinheiro pela Lei Rouanet. Porciuncula destacou que a cantora captava dinheiro por meio da Califórnia Produções.

De acordo com a Folha de S.Paulo, a cantora afirmou, por meio de sua assessoria, que é sócia da Califórnia Produções e "ainda que não fosse não haveria qualquer violação à Lei Rouanet, já que sua regulamentação autoriza que empresas façam a representação de artistas, inclusive para apresentação e execução de projetos".

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Cita também uma norma publicada pelo governo Bolsonaro, que afirma: "não é configurado como intermediação a representação exclusiva de um artista ou grupo artístico por pessoa jurídica com vínculo contratual prévio". "Dito isso, fica clara a má fé das insinuações feitas na live", conclui a assessoria da cantora.

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