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Cultura

Holograma com tecnologia vitoriana pode ser usado para fazer shows durante a pandemia

A tecnologia permite que um artista esteja em qualquer parte do mundo, algo ideal em um momento de restrições à vida pública causadas pela pandemia que mudam rapidamente

Cantor Dan Olsen e seu guitarrista se apresentam em Londres com tecnologia baseada em holograma vitoriano 15/10/2020 (Foto: REUTERS/Stuart McDill)
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Reuters - Músicos estão usando um holograma interativo baseado em uma tecnologia vitoriana para alcançar fãs no mundo em lockdown da pandemia de coronavírus.

A empresa Musion 3D fez uma parceria com o cantor Dan Olsen, das Ilhas Faroe, para lançar o Fanshare, um toque moderno em uma técnica de ilusão conhecida como Fantasma de Pepper que envolve uma grande placa de vidro e foi usada em teatros na década de 1860.

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“É o mais perto que se vai chegar de uma imagem virtual, de uma semelhança virtual do ser humano real”, disse o diretor da Musion, Ian O’Connell, à Reuters.

“Você não precisa usar óculos, não precisa usar fones de ouvido. Você está sentado ali como se estivesse assistindo uma show em um palco normal.”

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Olsen e um guitarrista tocaram em um estúdio pequeno do leste de Londres enquanto suas imagens eram projetadas em um palco no centro da cidade onde um pianista tocava ao vivo.

“Parece que nos três estamos no palco tocando ao mesmo tempo, mas dois de nós somos hologramas”, disse Olsen.

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A tecnologia permite que um artista esteja em qualquer parte do mundo, algo ideal em um momento de restrições à vida pública causadas pela pandemia que mudam rapidamente.

“O momento para fazer isto não poderia ser melhor, porque as pessoas estão estudando como podemos tocar para um público porque não podemos fazer os músicos viajarem, e de repente com isto você pode fazê-lo em qualquer lugar do mundo”, explicou Olsen.

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Embora a maioria dos fãs ainda não possa se reunir em grande número, a Musion espera que as pessoas que passam tanto tempo nas redes sociais tenham uma compreensão diferente do que é uma plateia, e futuramente a empresa pretende levar shows aos aparelhos portáteis.

“Cunhamos a frase ‘do lar ao celular’”, disse O’Connell.

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“Se isto durar muitos meses e conseguirmos ir a um pub de música local, como o Half Moon de Putney (em Londres) e fazer um dia de jam session para os músicos tocarem e transmitirmos na internet com um esquema de pay-per-view.”

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