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Cultura

Juca: saída para a crise passa por Diretas e Lula

O ex-ministro da Cultura, Juca Ferreira, afirmou, em entrevista à TV247, que a superação da crise política e econômica no país passa pela realização de eleições diretas, com a participação de todos os partidos e com a presença do ex-presidente Lula; para ele a realização de Diretas, "é a única forma para se ter estabilidade"; "Tem que cair a ficha logo, tem que respeitar o presidente Lula. Ele encara o desejo de justiça social brasileira. Ele é hoje mais forte do que Getúlio foi à sua época. Lula é a referência. Tem que trazê-lo para a mesa de conversa. Tem que respeitar o PT", defende

O ex-ministro da Cultura, Juca Ferreira, afirmou, em entrevista à TV247, que a superação da crise política e econômica no país passa pela realização de eleições diretas, com a participação de todos os partidos e com a presença do ex-presidente Lula; para ele a realização de Diretas, "é a única forma para se ter estabilidade"; "Tem que cair a ficha logo, tem que respeitar o presidente Lula. Ele encara o desejo de justiça social brasileira. Ele é hoje mais forte do que Getúlio foi à sua época. Lula é a referência. Tem que trazê-lo para a mesa de conversa. Tem que respeitar o PT", defende (Foto: Valter Lima)
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247 - O ex-ministro da Cultura, Juca Ferreira, afirmou, em entrevista à TV247, que a superação da crise política e econômica no país passa pela realização de eleições diretas, com a participação de todos os partidos e com a presença do ex-presidente Lula.

Para ele a realização de Diretas, "é a única forma para se ter estabilidade". "Tem que cair a ficha logo, tem que respeitar o presidente Lula. Ele encara o desejo de justiça social brasileira. Ele é hoje mais forte do que Getúlio foi à sua época. Lula é a referência. Tem que trazê-lo para a mesa de conversa. Tem que respeitar o PT", defende.

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Outras duas possibilidades para o país, pontua o ex-ministro, é manter Michel Temer até 2018, como um "um cadáver em sepulto", ou colocar alguém por eleição indireta pelo Congresso.

Sobre o governo Temer, Juca diz não ter "expectativa". "É um governo que tem com origem um golpe, baseado na mentira, na calúnia. Deram um golpe em nome da corrupção. A corrupção no Brasil é escritural, é uma forma do capital exercer um domínio e capturar a democracia para seus intereses mesmo quando são dissonantes da maioria que vota nos políticos", avalia.

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