Laerte à TV 247: “Negros e travestis são odiados com a mesma intensidade”
Em entrevista ao vivo à TV 247, conduzida pelos jornalistas Gisele Federicce e Alex Solnik, Laerte Coutinho revela os bastidores da realização do álbum de quadrinhos "Baiacu", que coordenou em parceria com Angeli e do qual participaram vinte artistas de várias gerações; "Baiacu é um outro Pasquim" resume; apesar de afirmar que "travestis e negros são odiados com a mesma intensidade" e que "a LGTBfobia é um ódio organizado socialmente", Laerte não teme o presente nem o futuro: "Travesti não tem medo", garante
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247 - Em entrevista ao vivo à TV 247, conduzida pelos jornalistas Gisele Federicce e Alex Solnik, Laerte Coutinho revela os bastidores da realização do álbum de quadrinhos "Baiacu", que coordenou em parceria com Angeli e do qual participaram vinte artistas de várias gerações. "Baiacu é um outro Pasquim" resume.
Diz que há atualmente "um clima de ameaça à criação, não somente a produção de esquerda, mas toda a produção". Para ele, "há um desejo fascistóide crescente que está cavado seu espaço".
"Bolsonaro é um perigo crescente" pondera.
A prova de que houve um golpe de estado em 2016, é que uma nova ordem jurídica foi instaurada:
"A Lava Jato é uma outra ordem jurídica".
Mas considera a situação menos ruim que a da ditadura militar:
" Hoje há uma vitalidade que não havia em 64".
Apesar de afirmar que "travestis e negros são odiados com a mesma intensidade" e que "a LGTBfobia é um ódio organizado socialmente", Laerte não teme o presente nem o futuro:
"Travesti não tem medo", garante.
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