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Cultura

Marcelo Zero: Roberto Freire agiu como Goebbels

Sociólogo e colunista do 247 Marcelo Zero criticou a conduta do ministro da Cultura, Roberto Freire, que ofendeu nesta sexta-feira, 17, o escritor brasileiro Raduan Nassar, durante a entrega do Prêmio Camões, em São Paulo; "Que espetáculo lamentável do Roberto Freire! Dá a exata medida da falta de estatura intelectual e moral do governo golpista", diz Zero; "Roberto Freire, em seu autoritarismo ensandecido, acha que só escritores bajuladores merecem receber o prêmio. Essa é a sua noção de cultura. Goebbels pensava da mesma forma. Ainda por cima, solta uma nota patética atribuindo ao 'aparelhamento do PT' (sic) as vaias merecidas que levou por insultar o homenageado"

Sociólogo e colunista do 247 Marcelo Zero criticou a conduta do ministro da Cultura, Roberto Freire, que ofendeu nesta sexta-feira, 17, o escritor brasileiro Raduan Nassar, durante a entrega do Prêmio Camões, em São Paulo; "Que espetáculo lamentável do Roberto Freire! Dá a exata medida da falta de estatura intelectual e moral do governo golpista", diz Zero; "Roberto Freire, em seu autoritarismo ensandecido, acha que só escritores bajuladores merecem receber o prêmio. Essa é a sua noção de cultura. Goebbels pensava da mesma forma. Ainda por cima, solta uma nota patética atribuindo ao 'aparelhamento do PT' (sic) as vaias merecidas que levou por insultar o homenageado" (Foto: Aquiles Lins)
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247 - O sociólogo e colunista do 247 Marcelo Zero criticou a conduta do ministro da Cultura, Roberto Freire, que ofendeu nesta sexta-feira, 17, o escritor brasileiro Raduan Nassar, durante a entrega do Prêmio Camões, uma das maiores homenagens à literatura lusófona. 

"Que espetáculo lamentável do Roberto Freire! Dá a exata medida da falta de estatura intelectual e moral do governo golpista", diz Zero.

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Ele explica que o Prêmio Camões foi instituído pelo Protocolo Adicional ao Acordo Cultural entre o Governo da República Portuguesa e o Governo da República Federativa do Brasil, de 7 de Setembro de 1966, que cria o Prêmio Camões, assinado em Brasília, em 22 de junho de 1988. "Trata-se, assim, de um prêmio binacional e internacional atribuído a autores de língua portuguesa. Quem dá o prêmio não é o governo brasileiro. E quem escolhe os agraciados é um júri de escritores e críticos literários de países de língua portuguesa", afirma.

"Roberto Freire, em seu autoritarismo ensandecido, acha que só escritores bajuladores merecem receber o prêmio. Essa é a sua noção de cultura. Goebbels pensava da mesma forma. Ainda por cima, solta uma nota patética atribuindo ao 'aparelhamento do PT' (sic) as vaias merecidas que levou por insultar o homenageado", diz Zero. 

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