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Cultura

Torturado pela ditadura, Amado Batista defende volta dos militares ao poder

Cantor Amado Batista, que foi torturado durante a ditadura militar, defendeu o retorno da ditadura e afirmou querer o deputado Jair Bolsonaro (PSC) à frente da Presidência da República; "Prefiro a ditadura a essa anarquia que está hoje", afirmou. "Democraticamente, (o próximo presidente) tem que ser Jair Bolsonaro", completou; declarações foram feitas durante as gravações do Programa do Porchat, do humorista e ator Fábio Porchat, que será exibido nesta quarta-feira pela TV Record

Cantor e compositor Amado Batista (Foto: Paulo Emílio)
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247 - O cantor Amado Batista, que foi torturado durante a ditadura militar, defendeu o retorno da ditadura e afirmou querer o deputado Jair Bolsonaro (PSC) à frente da Presidência da República. "Prefiro a ditadura a essa anarquia que está hoje", afirmou. "Democraticamente, (o próximo presidente) tem que ser Jair Bolsonaro", completou. As declarações do músico foram feitas durante as gravações do Programa do Porchat, do humorista e ator Fábio Porchat, que será exibido nesta quarta-feira pela TV Record.

Em 2013, em uma entrevista ao programa de Frente com Gabi, apresentado por Marília Gabriela, Amado Batista afirmou que não se sentia uma vítima da ditadura e comparou os torturadores a "uma mãe que corrige um filho". Ele foi preso quando trabalhava em uma livraria sob a acusação de fornecer livros considerados subversivos pelo regime a intelectuais que frequentavam o estabelecimento.

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