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Economia

Agência de risco anuncia que pode rebaixar o Brasil pela depressão de Temer

A inabilidade do governo de Michel Temer em propor medidas que gerem crescimento, a contração do PIB pelo sétimo trimestre consecutivo e o déficit público em quase 9% do PIB são fatores que podem levar ao rebaixamento da nota do Brasil, segundo a agência de classificação de risco Fitch; nota de crédito soberana do País está em "BB" com perspectiva negativa

A inabilidade do governo de Michel Temer em propor medidas que gerem crescimento, a contração do PIB pelo sétimo trimestre consecutivo e o déficit público em quase 9% do PIB são fatores que podem levar ao rebaixamento da nota do Brasil, segundo a agência de classificação de risco Fitch; nota de crédito soberana do País está em "BB" com perspectiva negativa (Foto: Aquiles Lins)
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247 - Agência de classificação de risco Fitch Ratings, ao comentar a nota de crédito soberana "BB" com perspectiva negativa — dois níveis abaixo do grau de investimento, destacou que a inabilidade do governo de Michel Temer em propor medidas que gerem crescimento é um fator que pode levar ao rebaixamento da nota do Brasil.

Para a agência, a inflação em queda e o déficit em conta corrente de 1,3% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2016 — ainda que refletindo a forte queda nas importações — merecem destaque positivo. No entanto, pesam negativamente na avaliação do país a contração do PIB pelo sétimo trimestre consecutivo e o déficit público ainda elevado, ao redor de 8,9% do PIB.

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Na ausência de taxas de crescimento mais altas para a economia brasileira, o gradualismo da administração de Michel Temer não será capaz de estabilizar a dívida pública em um prazo mais curto, afirmou a Fitch. No relatório, a agência afirma esperar que o Brasil saia neste ano da recessão. Segundo a Fitch, contudo, a trajetória das receitas e a dinâmica de gastos se mantêm desafiadores, refletindo os anos de recessão econômica. A severa crise pela qual passam alguns Estados também pode impor riscos negativos à dinâmica fiscal.

Leia mais sobre o assunto em reportagem do jornal Valor Econômico. 

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