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Economia

Agência vê Brasil como nova potência energética

Economista-chefe da Agência Internacional de Energia, Faith Birol, diz que na nova geopolítica do petróleo, Brasil será a partir de 2015 um exportador significativo, ao lado dos EUA; além disso, diz que, em poucos anos, o consumo da energia no Oriente Médio será equivalente ao dá China hoje

Economista-chefe da Agência Internacional de Energia, Faith Birol, diz que na nova geopolítica do petróleo, Brasil será a partir de 2015 um exportador significativo, ao lado dos EUA; além disso, diz que, em poucos anos, o consumo da energia no Oriente Médio será equivalente ao dá China hoje (Foto: Roberta Namour)
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247 - O economista-chefe da Agência Internacional de Energia, Fatih Birol, reforçou a tese de que o Brasil será uma das futuras potências energéticas.

“Alguns países que têm sido importadores de energia por muitos anos estão virando exportadores, como os Estados Unidos, em termos de gás natural. E o Brasil, em 2015, será um exportador de petróleo significativo”, diz.

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O Brasil foi um dos destaques da edição deste ano do catálogo World Energy Outlook 2013, publicação anual da Agência Internacional de Energia (AIE), que apresenta perspectivas analíticas sobre tendências nos mercados de energia.

“Em 2035, o Brasil terá deixado de importar gás e óleo, passando a ser exportador dos dois produtos. O país é uma força emergente na produção de gás e vai estar entre os líderes da exploração de petróleo em água profunda e no desenvolvimento [de fontes energéticas] de baixa emissão de carbono”, destacou a diretora executiva da AIE, Maria van der Hoeven, durante o lançamento do catálogo.

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Líder mundial no domínio das energias renováveis, o Brasil “praticamente duplicará” essa produção a partir de fontes renováveis em 2035, mantendo sua quota de 43% na matriz energética nacional. Na projeção da AIE, a espinha dorsal do setor continuará sendo a geração de energia a partir das usinas hidrelétricas, apesar de a dependência dessa fonte tender a declinar “em parte devido ao afastamento e à sensibilidade ambiental de muitos recursos remanescentes, situados principalmente na Amazônia”.

Birol afirma ainda que no novo contexto, o Oriente Médio vai ganhar cada vez mais destaque: “Em poucos anos, o consumo de petróleo no Oriente Médio será equivalente ao da China hoje. E isso tem uma série de implicações, na geopolítica, nos mercados de petróleo, no preço”.

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