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Economia

Após fracasso da política econômica e fiscal, Meirelles diz que 'psicologia' ajuda economia

A despeito do maior rombo fiscal do país, que deve chegar a R$ 159 bilhões neste ano, e de 14 milhões de brasileiros desempregados, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse que a "psicologia" também é um componente de peso para a retomada da confiança na economia; "Algumas pessoas me perguntam: quando é o ´feel good' [sentir-se bem, em inglês]? Quando a população vai sentir a melhora? É uma questão um pouco de psicologia, um pouco de realidade", disse; "Aquela ideia de que agora tenho uma dose de confiança maior, e isso dá base para a recuperação da economia", explicou

A despeito do maior rombo fiscal do país, que deve chegar a R$ 159 bilhões neste ano, e de 14 milhões de brasileiros desempregados, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse que a "psicologia" também é um componente de peso para a retomada da confiança na economia; "Algumas pessoas me perguntam: quando é o ´feel good' [sentir-se bem, em inglês]? Quando a população vai sentir a melhora? É uma questão um pouco de psicologia, um pouco de realidade", disse; "Aquela ideia de que agora tenho uma dose de confiança maior, e isso dá base para a recuperação da economia", explicou (Foto: Paulo Emílio)
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247 - A despeito do maior rombo fiscal do país, que deve chegar a R$ 159 bilhões neste ano, e de 14 milhões de brasileiros desempregados, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse que a "psicologia" também é um componente de peso para eu a população retome a confiança na economia. "Algumas pessoas me perguntam: quando é o ´feel good' [sentir-se bem, em inglês]? Quando a população vai sentir a melhora? É uma questão um pouco de psicologia, um pouco de realidade", ressaltou Meirelles nesta quarta-feira (23), durante sua participação no Congresso Aço Brasil 2017, realizado em Brasília.

Segundo Meirelles, essa melhora somente será sentida quando a população começar a deixar de temer o risco de ficar desempregada. "Quando as pessoas começarem a ver o desemprego caindo, uma percepção de que a economia está melhorando, as empresas contratando, as pessoas começam a perder o medo de perder o emprego. Aquela ideia de que agora tenho uma dose de confiança maior, e isso dá base para a recuperação da economia", explicou.

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Durante seu discurso, o ministro também admitiu que o reaquecimento da economia ainda não se reflete nas vendas. "Ainda não está totalmente perceptível nas vendas, no setor, a recuperação. Eu sei, conversei com alguns dos setores antes da abertura do evento", disse. "Todos sabemos que o Brasil estava em recessão, a questão é quão longa e profunda foi a recessão. Se olharmos a queda do PIB [Produto Interno Bruto] e a duração de trimestres com queda foi a maior recessão desde que o PIB começou a ser medido, em 1901", ressaltou. "Foi isso que enfrentamos, e é disso que estamos saindo", completou em seguida.

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