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Economia

Após queda de 7%, China amplia restrição à venda de ações

Medidas de restrições à venda de títulos por grandes acionistas foram tomadas depois de o pregão das bolsas ter sido interrompido, após quedas acima de 7%; em julho de 2015, os titulares de 5% ou mais das ações de uma empresa foram impedidos de vender durante um prazo de seis meses, de modo a conter as fortes quedas registradas nas bolsas chinesas

Medidas de restrições à venda de títulos por grandes acionistas foram tomadas depois de o pregão das bolsas ter sido interrompido, após quedas acima de 7%; em julho de 2015, os titulares de 5% ou mais das ações de uma empresa foram impedidos de vender durante um prazo de seis meses, de modo a conter as fortes quedas registradas nas bolsas chinesas (Foto: Roberta Namour)
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Da Agência Lusa

A Comissão Reguladora do Mercado de Valores da China (CRMV) ampliou hoje (7) as restrições à venda de títulos por grandes acionistas, depois de o pregão das bolsas ter sido interrompido, após quedas acima de 7%.

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Em julho de 2015, os titulares de 5% ou mais das ações de uma empresa foram impedidos de vender durante um prazo de seis meses, de modo a conter as fortes quedas registradas nas bolsas chinesas. O prazo termina segunda-feira (11).

A CRMV informa que esse impedimento será substituído agora por nova medida, em que os acionistas não podem vender mais de 1% de uma empresa por cada período de três meses.

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Os titulares das ações terão também de divulgar a intenção de venda com 15 dias de antecedência. Não foi apresentada qualquer data limite.

As bolsas chinesas de Xangai e Shenzhen encerraram hoje o pregão antecipadamente, pela segunda vez na história, após meia hora de negociações, em que foram registradas perdas superiores a 7% no índice CSI 300.

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