Arbitragem coletiva contra a Petrobras poderá resultar em até R$ 20 bi em indenizações
Ação de "arbitragem coletiva" aberta por investidores na Câmara de Arbitragem do Mercado (CAM), da B3, contra a Petrobras poderá resultar no pagamento de até R$ 20 bilhões em indenizações caso os fundos de pensão que já detiveram ações da estatal entrem no processo; estratégia tenta repetir moldes de uma ação coletiva movida por investidores nos Estados Unidos e aceitará novas adesões quem negociou ações da Petrobras entre janeiro de 2010 e julho de 2015
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247 - A ação de "arbitragem coletiva" aberta por investidores na Câmara de Arbitragem do Mercado (CAM), da B3, contra a Petrobras poderá resultar no pagamento de até R$ 20 bilhões em indenizações caso os fundos de pensão que já detiveram ações da estatal entrem no processo.
Escritório de advocacia Modesto Carvalhosa tenta repetir a estratégia de uma ação coletiva movida por investidores nos Estados Unidos e aceitará novas adesões quem negociou ações da Petrobras entre janeiro de 2010 e julho de 2015. Até o momento, segundo o jornal Valor Econômico, a ação já conta com mais de 200 investidores pessoas físicas e de mais de 20 fundos de investimentos.
Os prejuízos acumulados por este grupo ultrapassariam os R$ 5 bilhões e teria sido resultante de violações das regras do mercado de capitas, como atrasos na divulgação dos balanços e da distribuição de informações falsas ao mercado.
Caso os grandes fundos de pensão como o Petros, Previ e Funcef entrem na ação as indenizações poderiam chegar a R$ 7 bilhões, R$ 5 bilhões e R$ 3 bilhões, respectivamente. O BNDES também estaria interessado em pleitear uma indenização do gênero.
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