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Economia

Argentina em crise pode derrubar ainda mais a economia brasileira

Para Celso Grisi, professor de comércio exterior da USP (Universidade de São Paulo), a queda na demanda por carros na Argentina deve afetar o PIB brasileiro; as projeções de crescimento já foram revistas por causa do caos da política de preços de Pedro Parente e está entre 1% e 1,5%; a indústria automobilística brasileira representa cerca de 22% do PIB industrial e 4% do total

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247 - Para Celso Grisi, professor de comércio exterior da USP (Universidade de São Paulo), a queda na demanda por carros na Argentina deve afetar o PIB brasileiro. As projeções de crescimento já foram revistas por causa do caos da política de preços de Pedro Parente e está entre 1% e 1,5%. A indústria automobilística brasileira representa cerca de 22% do PIB industrial e 4% do total.

“As dificuldades enfrentadas pela economia argentina devem produzir efeitos negativos sobre a produção brasileira e condicionar a revisão do PIB (Produto Interno Bruto) deste ano, segundo relatório da IFI (Instituição Fiscal Independente). O país vizinho é um dos principais parceiros comerciais do Brasil e, neste ano, tem enfrentado um cenário econômico conturbado e chegou a pedir ajuda ao FMI (Fundo Monetário Internacional).

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Um dos setores mais sensíveis a esse cenário é o automotivo. A Argentina recebe 76% das exportações do Brasil de veículos leves e 46% das de caminhões e ônibus, segundo a Anfavea, entidade que representa o setor automotivo. As vendas para o país vizinho também envolvem, segundo dados de 2017, grande volume de negócios nas áreas de máquinas e caldeiras (10%) e ferro e aço (4,5%).

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