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Economia

Astronauta defende entrega da Embraer para a Boeing

"Acredito que vai ser uma ótima oportunidade para o país, preservando tudo que precisamos preservar, os funcionários, a nossa tecnologia, as empresas daqui e melhorando as possibilidades e oportunidades para a Embraer", disse o ministro Marcos Pontes. A agência de risco S&P, no entanto, vê uma Embraer mais fraca e deve rebaixar sua avaliação de risco

Astronauta defende entrega da Embraer para a Boeing (Foto: Bruno Peres/MCTIC)
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247 – "Acredito que vai ser uma ótima oportunidade para o país, preservando tudo que precisamos preservar, os funcionários, a nossa tecnologia, as empresas daqui e melhorando as possibilidades e oportunidades para a Embraer", disse o ministro Marcos Pontes. A agência de risco S&P, no entanto, vê uma Embraer mais fraca e deve rebaixar sua avaliação de risco (saiba mais aqui). Abaixo, reportagem da Sputinik:

Sputinik – O ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Marcos Pontes, disse que o acordo de fusão entre as empresas Embraer, nacional, e Boeing, dos Estados Unidos, "preserva tudo o que nos interessa em termos de país".

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Após a cerimônia de troca do Comando do Exército, nesta sexta-feira (11) em Brasília, Pontes explicou que as condições têm sido estudadas pela equipe da Força Aérea Brasileira.

"Acredito que vai ser uma ótima oportunidade para o país, preservando tudo que precisamos preservar, os funcionários, a nossa tecnologia, as empresas daqui e melhorando as possibilidades e oportunidades para a Embraer", disse.

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Na quinta-feira (10), o acordo foi apresentado ao presidente Jair Bolsonaro, que afirmou que o governo federal não vai se opor à fusão, pois não fere a soberania nacional e os interesses do país. O governo brasileiro detém a chamada "ação de ouro" (ou "golden share", como é conhecida), que dá poder de veto a esse tipo de negociação.

O acordo em andamento entre as duas companhias prevê a criação de uma nova companhia, uma joint venture, no termo do mercado, na qual a Boeing teria 80% e a Embraer, 20%. Caberia à Boeing a atividade comercial, não absorvendo as atividades relacionadas a aeronaves para segurança nacional e jatos executivos, que continuariam somente com a Embraer.

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