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Economia

Até tucanos já protestam contra gastança de Temer

O senador Ricardo Ferraço, do PSDB do Espírito Santo, que votou pela admissibilidade do impeachment da presidente Dilma Rousseff e que demonstrava certo otimismo com o governo interino de Michel Temer, dá sinais claros de sua insatisfação; para ele, a aprovação do projeto de reajuste do funcionalismo e a renegociação das dívidas estaduais, graças à mudanças na meta fiscal, representam a "marcha da insensatez"; "Parece que a ficha não caiu. A situação é de colapso, mas estamos brincando de pique à beira do vulcão", afirmou; ele avalia que equipe econômica comandada por Henrique Meirelles resgatou a confiança, "mas não tem salvo conduto, não recebeu cheque em branco"

O senador Ricardo Ferraço, do PSDB do Espírito Santo, que votou pela admissibilidade do impeachment da presidente Dilma Rousseff e que demonstrava certo otimismo com o governo interino de Michel Temer, dá sinais claros de sua insatisfação; para ele, a aprovação do projeto de reajuste do funcionalismo e a renegociação das dívidas estaduais, graças à mudanças na meta fiscal, representam a "marcha da insensatez"; "Parece que a ficha não caiu. A situação é de colapso, mas estamos brincando de pique à beira do vulcão", afirmou; ele avalia que equipe econômica comandada por Henrique Meirelles resgatou a confiança, "mas não tem salvo conduto, não recebeu cheque em branco" (Foto: Valter Lima)
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247 - O senador Ricardo Ferraço, do PSDB do Espírito Santo, que votou pela admissibilidade do impeachment da presidente Dilma Rousseff e que demonstrava certo otimismo com o governo interino de Michel Temer, dá sinais claros de sua insatisfação.

Para ele, a aprovação do projeto de reajuste do funcionalismo, graças à mudanças na meta fiscal, representa a "marcha da insensatez".

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Ferraço ressalta que o reajuste provoca efeito cascata nos níveis federal, estadual e municipal, sobretudo sobre as contas públicas dos estados. Ele também classificou o aumento como “medida intempestiva”.

“Ao aumentar o teto dos salários dos ministros da Suprema Corte se abriria espaço para que os senadores elevem seus próprios salários, além de deputados federais, deputados estaduais, desembargadores, juízes e conselheiros de tribunais de contas”, afirmou.

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Segundo Ferraço, diante da grave crise fiscal da União e dos estados e dos mais de 11 milhões de desempregados no país, “não é o momento de se dar esse passo”.

“A hora então é de socializar o sacrifício e não é de estendermos a mão para a elite do setor público, adotando medidas que o país não suporta. Temos de ter misericórdia com o sofrimento do povo brasileiro”, disse o senador.

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"Parece que a ficha não caiu. A situação é de colapso, mas estamos brincando de pique à beira do vulcão", afirmou ele ao Valor Pro. "Não há nada mais inconveniente do que aumentar o teto salarial", frisou.

Segundo ele, Dilma foi afastada por crime de responsabilidade, mas com Temer "estamos indo pelo mesmo caminho".

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"Os números falam por si. Os dados indicam que a crise é mais complexa que o discurso. Vivíamos num período de guerra e agora estamos no pós guerra. Depois dessa pressão toda do judiciário quem não garante que não virão outras pressões. Se dou mais para um, outros vão querer. A pílula está sendo dourada para além da realidade", disse.

Para ela, a equipe econômica comandada por Henrique Meirelles resgatou a confiança, "mas não tem salvo conduto, não recebeu cheque em branco".

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