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Economia

Balança comercial tem primeiro superávit de 2015

Balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 458 milhões em março, primeiro saldo positivo mensal este ano; com isso, o saldo acumulado pela balança em 2015 está negativo em US$ 5,557 bilhões; no mesmo período do ano passado, o déficit alcançou US$ 6,078 bilhões; saldo positivo de março corresponde a US$ 16,979 bilhões em exportações e US$ 16,521 bilhões em importações

Balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 458 milhões em março, primeiro saldo positivo mensal este ano; com isso, o saldo acumulado pela balança em 2015 está negativo em US$ 5,557 bilhões; no mesmo período do ano passado, o déficit alcançou US$ 6,078 bilhões; saldo positivo de março corresponde a US$ 16,979 bilhões em exportações e US$ 16,521 bilhões em importações (Foto: Paulo Emílio)
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Mariana Branco, Repórter da Agência Brasil - A balança comercial brasileira registrou superávit (exportações maiores que importações) de US$ 458 milhões em março. É o primeiro saldo positivo mensal este ano.

Com isso, o saldo acumulado pela balança em 2015 está negativo em US$ 5,557 bilhões. No mesmo período do ano passado, o déficit alcançou US$ 6,078 bilhões. O saldo positivo de março corresponde a US$ 16,979 bilhões em exportações e US$ 16,521 bilhões em importações.

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Os dados foram divulgados hoje (1º) pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Como caíram as exportações de dois ou três grupos de produtos negociados, o superávit pode ser atribuído mais à queda das importações que às vendas do Brasil para o exterior.

A média diária (volume financeiro por dia útil) das exportações atingiu US$ 771,8 milhões, com queda de 16,8% na comparação com março de 2014. A retração foi puxada pelos produtos básicos, que, sozinhos, registraram redução de 29,7% na média diária. As causas foram, principalmente, o minério de ferro, petróleo bruto, carne bovina e de frango, soja e milho em grão.

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Para os produtos manufaturados, a retração chegou a 6,1%, causada por aviões, açúcar refinado, pneumáticos, autopeças, bombas e compressores, máquinas para terraplanagem, motores para veículos, motores, geradores e polímeros plásticos.

O faturamento com os itens semimanufaturados foi o único a crescer, com alta de 8,8% na média diária. Contribuíram para este crescimento o ferro fundido, ouro, açúcar bruto, ligas de ferro, madeira, celulose e catodos de cobre.

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Nas importações, a média negociada em março registrou US$ 751 milhões, com queda de 18,5% em relação a março de 2014. Houve recuo nos gastos com combustíveis e lubrificantes (28%), matérias-primas e intermediários (18,8%), bens de capital (16,3%) e bens de consumo (13,7%).

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