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Economia

Base de Temer trabalha para aprovar terceirização irrestrita em breve

A base aliada de Michel Temer no Senado articula a votação, nesta semana, de uma proposta que garanta a “terceirização irrestrita” do trabalho, permitindo que empresas subcontratem não apenas serviços auxiliares, como segurança e limpeza, mas também sua própria atividade fim; lideranças partidárias defendem ressuscitar o projeto que passou pela Câmara em abril de 2015, ainda sob a gestão de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que permite a prática; intenção dos líderes do governo no Senado, Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), e no Congresso, senador Romero Jucá (PMDB-RR), é restabelecer o teor da proposta da Câmara; proposta é amplamente criticada centrais sindicais e atinge 13 milhões de trabalhadores, que podem ter sua situação laboral precarizada

A base aliada de Michel Temer no Senado articula a votação, nesta semana, de uma proposta que garanta a “terceirização irrestrita” do trabalho, permitindo que empresas subcontratem não apenas serviços auxiliares, como segurança e limpeza, mas também sua própria atividade fim; lideranças partidárias defendem ressuscitar o projeto que passou pela Câmara em abril de 2015, ainda sob a gestão de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que permite a prática; intenção dos líderes do governo no Senado, Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), e no Congresso, senador Romero Jucá (PMDB-RR), é restabelecer o teor da proposta da Câmara; proposta é amplamente criticada centrais sindicais e atinge 13 milhões de trabalhadores, que podem ter sua situação laboral precarizada (Foto: Giuliana Miranda)
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247 - A base aliada de Michel Temer no Senado articula a votação, nesta semana, de uma proposta que garanta a “terceirização irrestrita” do trabalho, permitindo que empresas subcontratem não apenas serviços auxiliares, como segurança e limpeza, mas também sua própria atividade fim. Lideranças partidárias defendem ressuscitar o projeto que passou pela Câmara em abril de 2015, ainda sob a gestão de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que permite a prática. A intenção dos líderes do governo no Senado, Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), e no Congresso, senador Romero Jucá (PMDB-RR), é restabelecer o teor da proposta da Câmara.A proposta é amplamente criticada centrais sindicais e atinge 13 milhões de trabalhadores, que podem ter sua situação laboral precarizada.

As informações são de reportagem de Ricardo Brito no Estado de S.Paulo.

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"Essa matéria foi motivo de briga entre Eduardo Cunha e o ex.presidente do Senado Renan Calheiros (PMDB-AL). Renan não se curvou à pressão do ex-colega da Câmara e “desacelerou” a tramitação da proposta, mandando-a passar inicialmente por quatro comissões temáticas.

Posteriormente, o texto foi remetido para a comissão especial da Agenda Brasil para que fosse apreciado exclusivamente pelo colegiado."

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