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Economia

Blogueiro aponta o mito da privatização no Brasil

"Subproduto da desgastada ideologia neoliberal dos anos 80, ressurge o mito de que privatizar resolve tudo. Agora se apresenta como razão a ocupação de estatais por indicados da politica, fonte de corrupção que por esse raciocínio inviabiliza a empresa estatal", escreve jornal GGN André Araújo, advogado e dirigente sindical patronal por 16 anos como diretor tesoureiro do Sindicato Nac. da Indústria Eletroeletrônica; "Para evitar esse risco a solução é vender as estatais. Seria como dizer que para evitar o carrapato e melhor matar o boi. Estatais vitoriosas existem na França, China, Noruega, com boa governança"

"Subproduto da desgastada ideologia neoliberal dos anos 80, ressurge o mito de que privatizar resolve tudo. Agora se apresenta como razão a ocupação de estatais por indicados da politica, fonte de corrupção que por esse raciocínio inviabiliza a empresa estatal", escreve jornal GGN André Araújo, advogado e dirigente sindical patronal por 16 anos como diretor tesoureiro do Sindicato Nac. da Indústria Eletroeletrônica; "Para evitar esse risco a solução é vender as estatais. Seria como dizer que para evitar o carrapato e melhor matar o boi. Estatais vitoriosas existem na França, China, Noruega, com boa governança" (Foto: Leonardo Lucena)
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247 - Subproduto da desgastada ideologia neoliberal dos anos 80, ressurge o mito de que privatizar resolve tudo. Agora se apresenta como razão a ocupação de estatais por indicados da politica, fonte de corrupção que por esse raciocínio inviabiliza a empresa estatal", escreve André Araújo, no jornal GGN.

"Para evitar esse risco a solução é vender as estatais. Seria como dizer que para evitar o carrapato e melhor matar o boi. Estatais vitoriosas existem na França, China, Noruega, com boa governança. A solução do problema no Brasil é blindar as estatais do risco de indicações politicas e não vendê-las a qualquer preço para evitar indicações politicas", diz.

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Segundo ele, "ao contrário do que pregam alguns dos sócios remidos do clube carioca de privatizadores, gente com prazo de validade vencido há muito tempo, a privatização não teve ainda um bom balanço no Brasil".

"Os privatistas tem o clássico argumento do telefone, 'antes o telefone era vendido etc.', esquecendo de falar sobre os ultra rápidos avanços tecnológicos na telefonia celular que tornaram a telefonia fixa irrelevante e foi isso que popularizou a telefonia e não a privatização da rede fixa, sempre registrando que o produto maior da telefonia privatizada, a OI, faliu, depois de servir de instrumento  para uma série de falcatruas puramente privadas em que se lambuzaram vários 'grupos privatizadores' do Clube do Real, que compraram a Telebras sem dinheiro, sorveram depois macro dividendos e largaram o osso como massa falida", acrescenta.

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De acordo com Araújo, esse capítulo os privatistas não curtem contar, eles gostam de contar a ladainha que a 'privatização é sempre boa para o Pais, tralalá, tralalá...' nem o disco trocaram desde os anos 90". É chocante que o pré-candidato à Presidência Alckmin tenha selecionado um ex-muso e uma ex-musa das privatizações dos anos 90 como 'conselheiros' de seu programa econômico, como se o mundo tivesse parado nos anos 90 e o legado de Thatcher e Reagan não tivesse implodido como pesadelo  na crise financeira  de 2008, fruto da desregulamentação total do sistema bancário inventada pelos neoliberais".

Leia a íntegra no GGN

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