CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
Economia

Bolsa sustenta leve alta igual à de Nova York

Ibovespa, S&P 500 e Nasdaq estavam alinhados no meio da tarde

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

247 – A Bolsa de Valores vai sustentando, num dia de não muitos negócios, uma alta que se insinua próxima do 1%, com exatos 0,48% às 15h40. Um resultado na mesma marca do S&P 500, em Nova York, que registrava 0,49% no mesmo período, e do índice Nasdaq, também com 0,47%. Muitas atenções no mercado estão voltadas para a próxima sexta-feira, quando sai uma prévia do PIB americano.

ABERTURA -  A Bovespa abriu o primeiro pregão da semana no embalo do mercado global e subia, há instantes, 1,8%, com o índice de ações marcando 53.404 pontos. Esta alta deverá se firmar com a abertura do mercado americano, que indica um dia positivo pelo comportamento dos futuros de ações. Analistas dizem que essa alta ainda é frágil e pode ser comprometida a qualquer sopro de vento em contrário. Mas, depois de tanto trauma, alguns indicadores ajudam, como o preço do petróleo, que cai com a expectativa de fim dos conflitos na Líbia. Para a semana, a expectativa é com dados de atividade nos EUA e Reino Unido, além de discurso do presidente do Fed, Ben Bernanke, na Conferência de Jackson Hole.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

PRÉ-ABERTURA - O mercado acionário inicia a semana com baixas na Ásia e altas na Europa e Estados Unidos. Na Ásia, as bolsas caíram em reflexo ao pregão de sexta-feira nos mercados ocidentais. A Bolsa de Tóquio caiu 1%, o pregão da Coreia perdeu 2% e, em Sangai, a queda foi de 0,7%. Não houve pânico, mas desânimo.

Quando a Europa começou a funcionar, o clima era o mesmo. Todas as bolsas caíram no início dos seus pregões. Em pouco tempo, porém, viraram a tendência e começaram a operar em alta. Há pouco, Londres subia 1,6%, Paris avançava 1,9% e Frankfurt ganhava 0,7%. A Bolsa de Milão, uma das que mais sofreu nas últimas semanas, chegou a ter alta de 2%.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Em Nova York, os futuros Nasdaq e S&P 500 também operam alta ao redor de 1% cada uma. Esse clima contrasta com o temor de nova recessão mundial. A explicação pode estar na expectativa do pronunciamento do presidente do Fed, Ben Bernanke, na próxima sexta-feira, na Conferência de Jackson Hole.

Esse discurso é importante. Há um ano, nesta mesma conferência, Ben Bernanke anunciou a liberação de um segundo pacote de alívio quantitativo ao mercado. Foi uma inundação de liquidez para tirar os EUA do marasmo econômico. Foi com essa medida que a economia americana reagiu e começou a dar sinais de reação, estimulando as bolsas de valores.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Depois, porém, surgiu a crise da dívida soberana dos países da zona do euro e, posteriormente, o próprio rebaixamento do risco dos Estados Unidos, abrindo nova fase na crise global, a de um segundo mergulho na recessão em pouco mais de três anos.

Por essa razão, o mercado aguarda com ansiedade a possibilidade de Ben Bernanke anunciar um terceiro pacote de liquidez. Contra essa visão, existe o fato de que a inflação, agora, é um problema, ao contrário do ano passado, quando havia ameaça de deflação nos EUA.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

No Brasil, a situação não é ruim, mas também está longe de um descolamento dos males globais. Se a economia entrar em nova recessão, haverá pressão para baixo no preço das commodities, afetando as empresas exportadoras. Se houver novo pacote de liquidez do Fed, haverá mais dólares entrando no Brasil para aproveitar o juro mais alto do mundo, valorizando o real.

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247,apoie por Pix,inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Carregando os comentários...
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Cortes 247

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO