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Economia

Bolsonaro acaba com ganho real do mínimo

O governo de Jair Bolsonaro enviou ao Congresso sua proposta para as diretrizes do Orçamento de 2020 e propõe que o salário mínimo do próximo ano seja de R$ 1.040, com correção apenas pela inflação; medida põe fim à política implementada durante as gestões do PT que estabelecia ganhos reais para os trabalhadores; enquanto reduz o salário pago aos trabalhadores, o governo Bolsonaro ampliou a previsão do rombo fiscal para 2020, dos atuais R$ 110 bilhões para R$ 124,1 bilhões

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247 - A proposta da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) encaminhada nesta segunda-feira ao Congresso pelo governo Jair Bolsonaro propõe que o salário mínimo do próximo ano seja corrigido apenas pela inflação, pondo fim a política implementada durante a gestão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva que estabelecia ganhos reais para os trabalhadores e ainda em vigor neste exercício. Enquanto reduz o salário pago aos trabalhadores, o governo Bolsonaro ampliou a previsão do rombo fiscal para 2020, dos atuais R$ 110 bilhões para R$ 124,1 bilhões.

No texto, que ainda depende de aprovação do Congresso, prevê que o novo piso salarial seja de R$ 1.040 a partir de janeiro do próximo ano, uma correção de 4,2% sobre a estimativa de variação da inflação. O salário mínimo atual é de R$ 998. Pela política de valorização real implantada nas gestões do PT, o aumento do salário mínimo era feito com base na inflação acrescida ao PIB dos dois anos anteriores.

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O fim do aumento real do valor do salário mínimo está contida no projeto do ministro da Economia, Paulo Guedes, para uma ampla desvinculação do Orçamento da União.

 

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