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Economia

Bolsonaro prepara promessas econômicas visando tirar votos de Lula entre os mais pobres e as mulheres

Campanha de Jair Bolsonaro demonstra preocupação com o impacto positivo que os anúncios podem trazer, mas não com a viabilidade econômica das propostas

Bolsonaro (Foto: REUTERS/Adriano Machado | REUTERS/Ricardo Moraes)
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247 - A campanha de reeleição de Jair Bolsonaro (PL) está preparando uma série de promessas na área econômica visando diminuir a rejeição e alavancar votos junto ao eleitorado feminino e da parcela mais pobre da população, onde o ex-presidente Luiz Inácio da Silva lidera, segundo as pesquisas de intenção de votos. 

De acordo com o jornal Folha de S. Paulo, “a primeira iniciativa é a indicação de que Bolsonaro, se reeleito, pagará um 13º benefício às famílias do Auxílio Brasil que são chefiadas por mulheres a partir de 2023. Em julho, elas eram 16,7 milhões, o que geraria um custo aproximado de R$ 10 bilhões”. A ideia, porém, ainda não tem previsão orçamentária para ser viabilizada. 

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Em paralelo, o governo antecipou o calendário de pagamentos do Auxílio Brasil em outubro. os repasses deste mês serão feitos até o dia 25, cindo dias antes da realização do segundo turno, e não mais até o dia 31, como previsto originalmente. 

“A avaliação é que a atração do eleitorado de baixa renda é vital para Bolsonaro ampliar suas chances de vitória no segundo turno. Na votação de domingo, esse grupo deu apoio majoritário a Lula. Ao todo, o petista teve 48,43% dos votos válidos, contra 43,20% do atual presidente. Além disso, as mulheres fazem parte do eleitorado que mais rejeita Bolsonaro, segundo pesquisas”, ressalta a reportagem.

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“A campanha não tem tanta preocupação neste momento com a viabilidade das propostas, mas sim com o impacto positivo que o anúncio já pode gerar entre os eleitores que votaram em outros candidatos no último domingo (2)”, destaca o periódico.

O ex-presidente Lula, porém, pretende mostrar à população que a economia não vai tão bem como apregoa o Palácio do Planalto "Vocês sabem que o país está pior. Que a economia não está boa, que a qualidade de vida não está boa, que o emprego não está bom, que a renda não está boa, que a saúde não está boa. E que nós precisamos recuperar esse país", disse Lula no domingo, pouco após a divulgação do resultado do primeiro turno.

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