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Economia

Brasil arrasta América Latina para o fundo do poço

Economia no continente vai recuar 0,9% em 2016, arrastada pela recessão que atingiu o Brasil e a Venezuela, e uma recuperação é esperada no próximo ano por um melhor desempenho dos principais países do bloco, disse a Cepal nesta quarta-feira (12); em 2017, entretanto, a Cepal estima um crescimento médio de 1,5% na região, apoiado por uma ligeira recuperação no Brasil e na recuperação da atividade econômica na Argentina

Economia no continente vai recuar 0,9% em 2016, arrastada pela recessão que atingiu o Brasil e a Venezuela, e uma recuperação é esperada no próximo ano por um melhor desempenho dos principais países do bloco, disse a Cepal nesta quarta-feira (12); em 2017, entretanto, a Cepal estima um crescimento médio de 1,5% na região, apoiado por uma ligeira recuperação no Brasil e na recuperação da atividade econômica na Argentina (Foto: Realle Palazzo-Martini)
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SANTIAGO (Reuters) - A economia da América Latina e do Caribe vai recuar 0,9 por cento em 2016, arrastada pela recessão que atingiu o Brasil e a Venezuela, e uma recuperação é esperada no próximo ano por um melhor desempenho dos principais países do bloco, disse a Cepal nesta quarta-feira.

Segundo a mais recente projeção da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal), a previsão de queda do Produto Interno Bruto (PIB) para este ano é 0,1 ponto percentual mais profunda do que a de julho, com uma contração maior prevista na Argentina.

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Em 2017, entretanto, a Cepal estima um crescimento médio de 1,5 por cento na região, apoiado por uma ligeira recuperação no Brasil e na recuperação da atividade econômica na Argentina.

O Brasil, a maior economia da região, deverá recuar 3,4 por cento neste ano, mas crescer 0,5 por cento em 2017.

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A Cepal ajustou a sua estimativa de contração econômica esperada para a Argentina para 1,8 por cento, ante 1,5 por cento na projeção anterior. No entanto, o país deverá crescer 2,5 por cento no próximo ano.

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