Brasil de Temer puxa Brics para baixo
País detém atualmente alguns dos piores indicadores do grupo, como a maior retração do PIB em 2015, 3,8%; a maior taxa básica de juros, 14,25% ao ano; a maior inflação acumulada em 12 meses, 8,48%; e a 2ª maior taxa de desemprego, 11,8%; é neste cenário que o presidente Michel Temer participa da reunião da cúpula dos países em Goa, na Índia, neste final de semana
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247 - Passados oito anos da criação dos Brics, o Brasil detém atualmente alguns dos piores indicadores do grupo formado também por Rússia, Índia, China e África do Sul. O Brasil lidera pelo menos quatro rankings indesejados dentro dos Brics: a maior retração do PIB em 2015, 3,8%; a maior taxa básica de juros, 14,25% ao ano; a maior inflação acumulada em 12 meses, 8,48%; e a 2ª maior taxa de desemprego, 11,8%.
A realidade é que o Brasil tem puxado os Brics para baixo. A dívida pública brasileira foi também a que mais cresceu em relação ao PIB no passado recente. De 2013 a 2015, saltou 14,54 pontos percentuais. Agora, divide a liderança com a Índia.
No mesmo período, essa relação também aumentou na Rússia, na China e na África do Sul, mas com bem menos intensidade. Já a dívida indiana mantém-se estável desde 2010.
É neste cenário que o presidente Michel Temer participa da reunião da cúpula dos Brics em Goa, na Índia, neste final de semana. Estão na comitiva os ministros: José Serra (Relações Exteriores), Blairo Maggi (Agricultura) e Marcos Pereira (Indústria).
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