Brasil engatinha no comércio global com apenas 1,2% das transações
Mesmo com a alta de 18% nas exportações em 2017, as trocas do Brasil com outros países, a corrente de comércio ou a soma das exportações e importações, ainda estão em níveis bastante tímidos; atualmente o Brasil responde por apenas 1,2% da participação nas vendas globais; após dois anos de declínio, a corrente de comércio cresceu em 2017; mas o resultado de US$ 368,5 bilhões é bem inferior ao registrado de 2011 a 2014, período de ouro das vendas externas brasileiras, durante o governo da presidente Dilma Rousseff
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247 - Mesmo com a alta de 18% nas exportações em 2017, as trocas do Brasil com outros países, a corrente de comércio ou a soma das exportações e importações, ainda estão em níveis bastante tímidos.
Atualmente o Brasil responde por apenas 1,2% da participação nas vendas globais. Após dois anos de declínio, a corrente de comércio cresceu em 2017. Mas o resultado de US$ 368,5 bilhões é bem inferior ao registrado de 2011 a 2014, período de ouro das vendas externas brasileiras, durante o governo da presidente Dilma Rousseff.
Para a coordenadora de comércio exterior do Ibre/FGV, Lia Valls, mais importante do que a participação nas exportações globais é analisar o que o país está vendendo. Em seus cálculos, as 23 principais matérias-primas exportadas pelo Brasil responderam por 52% das vendas ao exterior –o mais elevado percentual desde 2014.
Exemplos são o minério de ferro e o petróleo, que depois de recordes de baixa em 2016, tiveram alta de 44% e 35% nas exportações em valores, puxadas pelas melhores cotações em três anos.
O volume vendido, embora tenha aumentado 7,6% em 2017, depende de outras iniciativas, como a diversificação da pauta exportadora e mais acordos de abertura comercial, afirma Valls.
As informações são da Folha de S. Paulo.
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