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Economia

Brasil não perde grau de investimento em 2015

Segundo Mauro Leos, vice-presidente da Moody’s, apesar da agência ter rebaixado a nota de crédito do Brasil, isso não significa que o País perderá o grau de investimento; segundo ele, o Brasil é resistente a choques externos; faz um alerta, no entanto, sobre a crise política interna: “A tensão entre o Congresso e o governo está tornando a vida difícil. Nós vemos isso todo dia. Isso é capturado nos números fiscais, porque o ministro Joaquim Levy não tem conseguido aprovar tudo o que queria, e também afeta os números de investimentos”

Segundo Mauro Leos, vice-presidente da Moody’s, apesar da agência ter rebaixado a nota de crédito do Brasil, isso não significa que o País perderá o grau de investimento; segundo ele, o Brasil é resistente a choques externos; faz um alerta, no entanto, sobre a crise política interna: “A tensão entre o Congresso e o governo está tornando a vida difícil. Nós vemos isso todo dia. Isso é capturado nos números fiscais, porque o ministro Joaquim Levy não tem conseguido aprovar tudo o que queria, e também afeta os números de investimentos” (Foto: Roberta Namour)
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247 – Apesar de ter rebaixado a nota de crédito do Brasil para “BAA3”, a Moody’s não acredita que o País perderá o grau de investimento. “A menos que algo muito inesperado aconteça, o rating não deve ser alterado este ano”, disse Mauro Leos, vice-presidente da Moody’s, em entrevista ao Broadcast, da Agência Estado.

Ele diz que a perspectiva ficou estável porque “há um equilíbrio entre os fatores positivos e negativos”. “O Brasil é resistente a choques externos. Quando olhamos para a categoria Baa, vários países têm problemas no balanço de pagamentos e choques externos podem ter impacto significativo na economia. O Brasil é o oposto, é muito forte em termos de contas externas”, afirma.

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Alerta, no entanto, para os riscos da crise política interna: “A tensão entre o Congresso e o governo está tornando a vida difícil. Nós vemos isso todo dia. Isso é capturado nos números fiscais, porque o ministro Joaquim Levy não tem conseguido aprovar tudo o que queria, e também afeta os números de investimentos. A confiança dos investidores estava baixa no ano passado e continuou a cair este ano, e isso causa impacto no crescimento” (leia mais).

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