Brasil retorna à época da República Velha, critica Pochmann
O economista Márcio Pochmann criticou o governo Jair Bolsonaro ao dizer que o "Brasil retorna à época da República Velha (1889-1930), com consumo dos ricos dependendo do exterior, já que o receituário neoliberal impõe a saída de empresas de maior tecnologia (automobilística e farmacêutica) e dependência da exportação agropecuária e inchamento dos serviços"



247 - O economista Márcio Pochmann criticou o governo Jair Bolsonaro ao dizer que o "Brasil retorna à época da República Velha (1889-1930), com consumo dos ricos dependendo do exterior, já que o receituário neoliberal impõe a saída de empresas de maior tecnologia (automobilística e farmacêutica) e dependência da exportação agropecuária e inchamento dos serviços".
"Com a crise atual do saopaulismo que foi hegemônico na condução das regiões do país desde a transição para o capitalismo na década de 1890, os governadores do Nordeste se auto organizam para restabelecer novo rumo ao país.Surge, por exemplo, a recriação da Sudene e outras medidas", afirmou.
"Mudança de rumo. No governo do PT, filho de pedreiro podia se formar engenheiro. Agora, três anos após o golpe contra Dilma, engenheiro formado fica desempregado e vira prestador de serviços individual de transporte (Uber)", acrescentou.
Brasil retorna à época da República Velha (1889-1930), com consumo dos ricos dependendo do exterior, já que o receituário neoliberal impõe a saída de empresas de maior tecnologia (automobilística e farmacêutica) e dependência da exportação agropecuária e inchamento dos serviços.
— Marcio Pochmann (@MarcioPochmann) 29 de abril de 2019
Com a crise atual do saopaulismo que foi hegemônico na condução das regiões do país desde a transição para o capitalismo na década de 1890, os governadores do Nordeste se auto organizam para restabelecer novo rumo ao país.Surge, por exemplo, a recriação da Sudene e outras medidas
— Marcio Pochmann (@MarcioPochmann) 29 de abril de 2019
Mudança de rumo. No governo do PT, filho de pedreiro podia se formar engenheiro. Agora, três anos após o golpe contra Dilma, engenheiro formado fica desempregado e vira prestador de serviços individual de transporte (Uber).
— Marcio Pochmann (@MarcioPochmann) 29 de abril de 2019
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