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Economia

Brics discutem ampliação de parcerias econômicas

Presidente Dilma Rousseff viaja hoje para Durban, na África do Sul, para se reunir com os líderes políticos da Rússia, Índia, China e África do Sul; um dos destaques da discussão deve ser a criação de uma nova instituição bancária, uma espécie de alternativa ao Banco Mundial e ao Fundo Monetário Internacional (FMI)

Brics discutem ampliação de parcerias econômicas (Foto: Roberto Stuckert Filho)
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Renata Giraldi*
Repórter da Agência Brasil

Brasília – A presidenta Dilma Rousseff viaja hoje (25) para Durban, na África do Sul. Ela vai se reunir amanhã (26) e quarta-feira com os líderes políticos da Rússia, Índia, China e África do Sul, na 5ª Cúpula do Brics. Em pauta, o esforço conjunto para ampliar parcerias econômicas e comerciais. Um dos destaques da discussão deve ser a criação de uma nova instituição bancária, uma espécie de alternativa ao Banco Mundial e ao Fundo Monetário Internacional (FMI).

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O Ministério das Relações Exteriores informou que, de 2003 a 2007, o crescimento econômico do Brasil, da Rússia, da Índia e da China – nesse período a África do Sul ainda não fazia parte do grupo - representou 65% da expansão do Produto Interno Bruto (PIB) mundial.

Em outubro do 2012, o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, disse que os países do Brics se unem também na busca por solução de controvérsias da Organização Mundial do Comércio (OMC). Segundo ele, juntos os países participaram de 365 disputas ao longo dos 18 anos de funcionamento do regime coordenado pela OMC.

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Patriota reitera com frequência que o Brics tem colaborado para a retomada do crescimento do comércio internacional. No caso do Brasil, 59% das exportações nacionais são destinadas aos países em desenvolvimento e 51% das importações vêm do Brics.
Pelos dados do FMI, o Brics é responsável por cerca de um terço da população mundial e mais de um quarto da área terrestre.

De acordo com informações do governo chinês, de 2001 a 2010, o comércio entre os países do grupo teve aumento anual de 28%. Em 2010, o comércio total entre eles foi US$ 230 bilhões.

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*Com informações da agência pública de notícias da China, Xinhua.

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