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Economia

Cardozo: pagamento de Parente aos EUA é atípico e MP deve agir

Ministro da Justiça do governo legítimo da presidente Dilma Rousseff, José Eduardo Cardozo avalia que a decisão tomada por Pedro Parente, colocado por um golpe como presidente da Petrobras, de pagar R$ 10 bilhões a investidores dos Estados Unidos antes de qualquer decisão judicial contra a estatal é "atípica e preocupante"; ele cobra ainda uma ação efetiva do Ministério Público e lembra que o governo de Michel Temer, já denunciado como corrupto e chefe de quadrilha pela própria PGR, não inspira nenhuma confiança

Ministro da Justiça do governo legítimo da presidente Dilma Rousseff, José Eduardo Cardozo avalia que a decisão tomada por Pedro Parente, colocado por um golpe como presidente da Petrobras, de pagar R$ 10 bilhões a investidores dos Estados Unidos antes de qualquer decisão judicial contra a estatal é "atípica e preocupante"; ele cobra ainda uma ação efetiva do Ministério Público e lembra que o governo de Michel Temer, já denunciado como corrupto e chefe de quadrilha pela própria PGR, não inspira nenhuma confiança (Foto: Leonardo Attuch)
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247 – Ministro da Justiça do governo legítimo da presidente Dilma Rousseff, José Eduardo Cardozo avalia que a decisão tomada por Pedro Parente, presidente da Petrobras, de pagar R$ 10 bilhões a investidores dos Estados Unidos antes de qualquer decisão judicial contra a estatal é "atípica e preocupante".

Ele cobra ainda uma ação efetiva do Ministério Público e lembra que o governo de Michel Temer, já denunciado como corrupto e chefe de quadrilha pela própria PGR, não inspira nenhuma confiança.

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"Embora não tenha examinado o processo, a situação, em princípio, parece atípica e muito preocupante. Um acordo nessa dimensão, supõe que o direito de indenizar da Petrobras seja absolutamente indiscutível, sob todos os aspectos. E isso está configurado com esse padrão de certeza? Este acordo não trará reflexo para outros acionistas?", questiona Cardozo.

"A questão exige, portanto, antes da sua consumação, um pronto exame do Ministério Público e de todos os órgãos de controle do país que tenham o dever de fiscalizar a atuação da empresa. O governo Temer não inspira nenhuma confiança em quaisquer questões que exijam o respeito à lei e à probidade", diz ainda o ex-ministro.

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