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Economia

Centrais sindicais e Fiesp criticam aumento da Selic

Para a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), decisão do Copom de elevar a taxa básica de juros a 8,5% ao ano deverá comprometer o crescimento econômico; "A medida levará a uma nova revisão para baixo nas expectativas de crescimento do PIB em 2013, que pode ficar abaixo de 2%", diz o comunicado divulgado pela entidade presidida por Paulo Skaf

Centrais sindicais e Fiesp criticam aumento da Selic (Foto: VALTER CAMPANATO-ABR )
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Daniel Mello
Repórter da Agência Brasil

São Paulo – O novo aumento dos juros anunciado na noite de hoje (10) pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central foi criticado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf). Com o reajuste de 0,5 ponto percentual, a taxa básica de juros (Selic) ficou em 8,5% ao ano. "Esta medida é prejudicial para a economia, pois vai frear a expansão do crédito, o fortalecimento da produção e do consumo e a geração de empregos, no momento em que a economia brasileira precisa de estímulos para aumentar o PIB [Produto Interno Bruto]", disse o presidente da confederação, Carlos Cordeiro.

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A Força Sindical também criticou o aumento da taxa Selic, ressaltando que a decisão do Copom prejudica a economia como um todo. "A decisão do Copom, de subir a taxa básica de juros, é nefasta para o setor produtivo e para a classe trabalhadora. Esta medida mostra claramente a opção da equipe econômica do atual governo, amparada por insensíveis tecnocratas, de continuar privilegiando os especuladores, deixando em segundo plano a produção e a geração de novos empregos", declarou, em nota, o presidente da central sindical, Paulo Pereira da Silva.

Para a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), decisão do Copom deverá comprometer o crescimento econômico. "A medida levará a uma nova revisão para baixo nas expectativas de crescimento do PIB em 2013, que pode ficar abaixo de 2%", diz o comunicado divulgado pela Fiesp.

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Edição: Aécio Amado

 

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