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Economia

Com gastança de Temer, dívida interna tem maior crescimento em um ano

Tesouro nacional informou que a dívida pública federal subiu 2,77% em junho na comparação com maio, chegando a R$ 2,959 trilhões, maior crescimento desde junho de 2015; no mesmo período, a dívida pública mobiliária interna subiu 3,41%, a R$ 2,838 trilhões; o crescimento da dívida pública aconteceu em função da emissão líquida de R$ 62,42 bilhões e pelo pagamento de juros de R$ 31,28 bilhões

Tesouro nacional informou que a dívida pública federal subiu 2,77% em junho na comparação com maio, chegando a R$ 2,959 trilhões, maior crescimento desde junho de 2015; no mesmo período, a dívida pública mobiliária interna subiu 3,41%, a R$ 2,838 trilhões; o crescimento da dívida pública aconteceu em função da emissão líquida de R$ 62,42 bilhões e pelo pagamento de juros de R$ 31,28 bilhões (Foto: Paulo Emílio)
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Reuters - A dívida mobiliária federal interna subiu 3,41 por cento em junho sobre maio, a 2,838 trilhões de reais, maior avanço mensal em um ano, informou o Tesouro Nacional nesta segunda-feira.

O crescimento --o maior desde junho de 2015, quando havia sido de 3,81 por cento-- aconteceu em função da emissão líquida de 62,42 bilhões de reais e pelo pagamento de juros de 31,28 bilhões de reais.

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Ainda segundo o Tesouro, a dívida externa caiu 10,34 por cento no período, a 120,77 bilhões de reais, na esteira da desvalorização do dólar frente ao real.

Com isso, a dívida federal total cresceu 2,77 por cento em junho sobre maio, a 2,959 trilhões de reais, encerrando o primeiro semestre ainda fora do intervalo fixado para 2016 no Plano Anual de Financiamento (PAF), entre 3,1 trilhões e 3,3 trilhões de reais.

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TÍTULOS

Em relação à composição do estoque da dívida, os títulos corrigidos pela Selic representaram 25,75 por cento em junho, ligeiramente abaixo dos 25,84 por cento em maio. O Tesouro estima que esses papéis encerrarão o ano entre 30 a 34 por cento do total.

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Os títulos pré-fixados seguiram respondendo pelo maior peso na dívida, a 36,30 por cento do total, acima dos 35,32 por cento do mês anterior.

Os papéis corrigidos pela inflação, por sua vez, viram sua representatividade cair a 33,73 por cento do total, sobre 33,96 por cento em maio.

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O Tesouro estabeleceu como meta para 2016 intervalo de 31 a 35 por cento para os títulos pré-fixados e de 29 a 33 por cento para os papéis atrelados à inflação.

Em junho, a participação dos investidores estrangeiros em títulos da dívida interna diminuiu a 16,41 por cento, ante 16,60 por cento em maio.

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(Por Marcela Ayres)

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