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Economia

Com piora na economia, confiança do consumidor despenca dois pontos em abril, diz FGV

 A confiança do consumidor brasileiro recuou em abril diante da piora do otimismo em relação à economia e o mercado de trabalho, segundo pesquisa da Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta terça-feira; com queda de 2,6 pontos, o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) atingiu 89,4 pontos em abril, depois de subir 4,6 pontos no mês anterior

Consumidor em mercado em São Paulo. 11/01/2017 REUTERS/Paulo Whitaker (Foto: Paulo Emílio)
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Reuters - A confiança do consumidor brasileiro recuou em abril diante da piora do otimismo em relação à economia e o mercado de trabalho, mostraram dados divulgados pela Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta terça-feira.

Com queda de 2,6 pontos, o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) atingiu 89,4 pontos em abril, depois de subir 4,6 pontos no mês anterior.

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"Os consumidores se sentem menos otimistas em relação à situação econômica nos próximos meses, influenciados em parte, pela redução das suas expectativas sobre o mercado de trabalho", explicou em nota a coordenadora da Sondagem do Consumidor, Viviane Seda Bittencourt.

O resultado, segundo a FGV, teve como principal contribuição a queda de 7,3 pontos do indicador que mede o otimismo com relação à economia nos próximos meses, que passou para 110,7 pontos, o menor patamar desde agosto de 2017.

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Em abril, tanto as avaliações sobre o cenário atual quanto as expectativas para os próximos meses pioraram. O Índice de Situação Atual (ISA) caiu 2,3 pontos, para 76,3 pontos, enquanto o Índice de Expectativas (IE) recuou 2,5 pontos, atingindo 99 pontos.

O Brasil vem mostrando dificuldade em engatar um ritmo consistente de recuperação no início deste ano, mesmo em um ambiente de inflação e juros baixos, o que afeta os consumidores em meio ao desemprego ainda elevado.

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No trimestre até fevereiro, a taxa de desemprego avançou a 12,6 por cento e o número de empregados com carteira de trabalho assinada atingiu o menor nível desde 2012, de acordo com dados do IBGE.

Por Taís Haupt

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