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Economia

Compromisso é com a meta fiscal atual “no momento”, diz Meirelles

Ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, reforçou nesta sexta-feira que o governo está analisando a meta fiscal deste ano, mas que "no momento" a atual é a que está sendo perseguida, e que qualquer mudança que envolva as contas públicas do país será realista e responsável; "O compromisso é buscar a meta de déficit primário de 139 bilhões (de reais) que está aí no momento", afirmou ele a jornalistas após participar de evento em São Paulo

Ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, conversa com jornalista em frente ao ministério, em Brasília 20/07/2017 REUTERS/Adriano Machado (Foto: Aquiles Lins)
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SÃO PAULO (Reuters) - O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, reforçou nesta sexta-feira que o governo está analisando a meta fiscal deste ano, mas que "no momento" a atual é a que está sendo perseguida, e que qualquer mudança que envolva as contas públicas do país será realista e responsável.

"O compromisso é buscar a meta de déficit primário de 139 bilhões (de reais) que está aí no momento", afirmou ele a jornalistas após participar de evento em São Paulo.

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O ministro afirmou ainda que espera recuperação da arrecadação no segundo semestre, diante dos sinais mais fortes de atividade econômica e repetiu que, "no momento", o governo não estudava outros aumentos de impostos.

Recentemente, o governo elevou as alíquotas do PIS/Cofins para combustíveis com a expectativa de gerar receitas adicionais de cerca de 10 bilhões de reais neste ano e tentar cumprir a meta fiscal.

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Diante da dificuldade nas contas públicas, há uma ala dentro da equipe econômica e do governo que defende aumento da meta de déficit primário neste ano, movimento que tem forte resistência dentro do Ministério da Fazenda.

Mantendo o tom cauteloso, Meirelles repetiu diversas vezes que a avaliação sobre a arrecadação está sendo feita de forma cuidadosa e argumentou que outras receitas extras podem surgir neste ano, como licitações de hidrelétricas.

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O ministro também voltou a dizer que há grandes chances de o Congresso Nacional aprovar a reforma da Previdência até o final de outubro e, assim, aumentar a confiança dos agentes econômicos.

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