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Economia

Confiança do consumidor brasileiro atinge máxima desde junho de 2015

A confiança do consumidor brasileiro se recuperou em outubro, depois de recuar em setembro, e chegou ao maior patamar desde junho do ano passado, mostrou o indicador da Thomson Reuters/Ipsos, divulgado nesta quarta-feira; o Índice Primário de Sentimento do Consumidor (PCSI, na sigla em inglês) subiu para 39,9 em outubro, ante 37,2 apurado no levantamento de setembro; houve melhora em todos os quesitos apurados pela pesquisa

A confiança do consumidor brasileiro se recuperou em outubro, depois de recuar em setembro, e chegou ao maior patamar desde junho do ano passado, mostrou o indicador da Thomson Reuters/Ipsos, divulgado nesta quarta-feira; o Índice Primário de Sentimento do Consumidor (PCSI, na sigla em inglês) subiu para 39,9 em outubro, ante 37,2 apurado no levantamento de setembro; houve melhora em todos os quesitos apurados pela pesquisa (Foto: Romulo Faro)
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SÃO PAULO (Reuters) - A confiança do consumidor brasileiro se recuperou em outubro, depois de recuar em setembro, e chegou ao maior patamar desde junho do ano passado, mostrou o indicador da Thomson Reuters/Ipsos, divulgado nesta quarta-feira.

O Índice Primário de Sentimento do Consumidor (PCSI, na sigla em inglês) subiu para 39,9 em outubro, ante 37,2 apurado no levantamento de setembro.

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Houve melhora em todos os quesitos apurados pela pesquisa.

A maior alta foi registrada no subíndice de empregos. Em outubro, o indicador chegou a 30,2, um avanço de 3,3 pontos ante setembro. É o melhor resultado desde a leitura de janeiro deste ano.

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A segunda maior alta foi apurada no subíndice que avalia as condições atuais, que chegou a 28,4 pontos em outubro, o que representou um crescimento de três pontos na comparação com setembro.

Também apresentaram crescimento os subíndices de expectativa e investimento. No quesito expectativa, o aumento foi de 64,3 para 66,2 entre setembro e outubro, e no investimento a alta observada foi de 36,2 para 38,4.

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O levantamento do índice de confiança do consumidor de setembro medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV) mostrou um cenário parecido, com alta de 1,3 ponto ante agosto, a 80,6 pontos, o maior patamar desde janeiro de 2015.

(Por Luiz Guilherme Gerbelli; edição de Marta Nogueira)

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