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Economia

Confiança do empresário industrial fica estável em agosto

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou o Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei), que manteve-se estável em agosto, com 37,1 pontos em relação a julho; confederação informa que o indicador está 18,6 pontos abaixo da média histórica e 9,4 pontos inferior ao de agosto de 2014 ; na avaliação da entidade, o pessimismo dos empresários está disseminado por todos os segmentos da indústrias, independentemente do segmento ou da região

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou o Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei), que manteve-se estável em agosto, com 37,1 pontos em relação a julho; confederação informa que o indicador está 18,6 pontos abaixo da média histórica e 9,4 pontos inferior ao de agosto de 2014 ; na avaliação da entidade, o pessimismo dos empresários está disseminado por todos os segmentos da indústrias, independentemente do segmento ou da região (Foto: Paulo Emílio)
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Agência Brasil - A Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou hoje o Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei), que manteve-se estável em agosto, com 37,1 pontos em relação a julho.

A confederação informa que o indicador está 18,6 pontos abaixo da média histórica e 9,4 pontos inferior ao de agosto de 2014. O Icei varia de zero a cem pontos. Pelos critérios da CNI, valores abaixo de 50 indicam falta de confiança dos empresários.

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Na avaliação da entidade, o pessimismo dos empresários está disseminado por todos os segmentos da indústrias, independentemente do segmento ou da região. Entre os segmentos industriais, informou , o de transformação está com a maior falta de confiança, com 36,8 pontos em agosto. O segmento da construção registrou 37,3 pontos e a indústria extrativa, 40,2 pontos. Em relação ao porte das indústrias, as pequenas sinalizaram 35,8 pontos, as médias, 36,8 pontos, e as grandes, 37,8 pontos.

O indicador em relação às condições atuais, e também em relação aos próximos seis meses, ficou abaixo da linha dos 50 pontos. Enquanto o indicador de condições atuais registrou 28,1 pontos, ante os 27,6 pontos em julho, o de expectativas em relação aos próximos seis meses ficou com 41,5 pontos, quando no mês anterior foi 42 pontos. Foram ouvidas, entre 3 e 13 de agosto, 3.088 empresas de todo o país. Dessas, 1.224 são pequenas, 1.155 médias e 709 de grande porte.

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