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Economia

Delfim critica ações econômicas de Dilma no primeiro mandato

Ex-ministro Delfim Netto afirma que a presidente Dilma Rousseff recebeu um voto de confiança da sociedade para fazer "mais do mesmo", mas errou ao tentar reduzir fortemente as taxas de juros e as tarifas do setor elétrico; "Fez dois movimentos desastrados: a partir de meados de junho de 2011, forçou uma baixa artificial da taxa de juros e, em setembro de 2012, introduziu a generosa ideia da 'modicidade tarifária' no sistema energético e que quase o destruiu", diz Delfim

Ex-ministro Delfim Netto afirma que a presidente Dilma Rousseff recebeu um voto de confiança da sociedade para fazer "mais do mesmo", mas errou ao tentar reduzir fortemente as taxas de juros e as tarifas do setor elétrico; "Fez dois movimentos desastrados: a partir de meados de junho de 2011, forçou uma baixa artificial da taxa de juros e, em setembro de 2012, introduziu a generosa ideia da 'modicidade tarifária' no sistema energético e que quase o destruiu", diz Delfim (Foto: Leonardo Attuch)
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247 – "Não é fácil entender o que a presidente Dilma fez dos seus magníficos 93% de 'aprovação' (Datafolha, de abril de 2012: 'ótimo/ bom', 64%, e 'regular', 29%), obtidos depois do excelente comportamento da economia ao longo de 2011. No início do ano, Dilma corrigiu alguns exageros da política anticíclica conduzida por Lula em 2009 e terminou muito bem", pontua o economista e ex-ministro Delfim Netto, no artigo Autoengano.

"Por maior que seja a má vontade da sociedade com Dilma, refletida na ideológica rejeição que sofre hoje, é ridículo negar que, no início de 2012, ela era fortemente apoiada pela população e recebeu um voto de confiança para que continuasse a fazer 'mais do mesmo'. Na nossa opinião, manter o crescimento, controlar a inflação, regular o deficit em conta corrente e sustentar superavits primários para conservar a relação dívida bruta/PIB em torno de 50%", diz ainda Delfim.

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Segundo ele, dois erros foram fatais. "A partir de meados de junho de 2011, forçou uma baixa artificial da taxa de juros e, em setembro de 2012, introduziu a generosa ideia da 'modicidade tarifária' no sistema energético e que quase o destruiu", afirma o economista.

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