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Economia

Desemprego continua "um dos menores do mundo"

Ministro da Fazenda, Guido Mantega, considera normal a queda do emprego industrial; em julho, a indústria brasileira teve redução de 0,7% no emprego em comparação com junho; "Nós temos uma rotatividade que é normal. Em alguns momentos é um pouco maior a saída em algum setor. Mas o que interessa é o saldo geral, que [indica que] o emprego continua aumentando e o nosso desemprego continua sendo um dos menores do mundo", defendeu

Ministro da Fazenda, Guido Mantega, considera normal a queda do emprego industrial; em julho, a indústria brasileira teve redução de 0,7% no emprego em comparação com junho; "Nós temos uma rotatividade que é normal. Em alguns momentos é um pouco maior a saída em algum setor. Mas o que interessa é o saldo geral, que [indica que] o emprego continua aumentando e o nosso desemprego continua sendo um dos menores do mundo", defendeu (Foto: Gisele Federicce)
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Daniel Lima - Repórter da Agência Brasil

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, considera normal a queda do emprego industrial. Hoje (10) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que a indústria brasileira teve redução de 0,7% no emprego em julho, na comparação com junho. Em 2014, o setor já acumula perda de 2,6%.

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"Nós temos uma rotatividade que é normal. Em alguns momentos é um pouco maior a saída em algum setor. Mas o que interessa é o saldo geral, que [indica que] o emprego continua aumentando e o nosso desemprego continua sendo um dos menores do mundo", defendeu Mantega.

O IBGE informou ainda que, no índice acumulado no ano, o emprego industrial acumulou taxas negativas em treze dos quatorze locais e em quatorze dos dezoito setores investigados. São Paulo (-3,7%) apontou o principal impacto negativo, vindo a seguir Rio Grande do Sul (-4,0%), Paraná (-3,9%), Minas Gerais (-1,8%), Região Nordeste (-1,3%) e Rio de Janeiro (-1,9%). O instituto destacou, porém, que Pernambuco, com avanço de 1,1%, exerceu a única pressão positiva.

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Setorialmente, apontam os dados do IBGE, as contribuições negativas mais relevantes vieram de produtos de metal (-6,7%), máquinas e equipamentos (-5,0%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-6,7%), calçados e couro (-7,7%), meios de transporte (-3,7%), produtos têxteis (-5,1%), refino de petróleo e produção de álcool (-8,3%), vestuário (-2,6%) e outros produtos da indústria de transformação (-3,2%). Já os principais impactos positivos vieram de alimentos e bebidas (0,5%) e produtos químicos (1,9%).

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