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Economia

Desemprego volta a subir e expõe fracasso da política de Temer e Meirelles

A taxa de desemprego no Brasil subiu a 12,2% nos três meses até janeiro e ficou maior do que o registrado no trimestre encerrado em outubro, quando a taxa foi de 11,8%, informou o IBGE nesta quarta-feira, 26; a população desocupada atualmente no País é de 12,7 milhões e não caiu em relação ao trimestre anterior; trabalhadores sem carteira assinada chegam a 23,2 milhões de pessoas, com alta de 4,4% em relação ao mesmo período de 2017; números compravam mais uma vez o fracasso da política econômica de Michel Temer e Henrique Meirelles

temer meirelles desemprego (Foto: Aquiles Lins)
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247 - O índice de desemprego no Brasil atingiu 12,2% no trimestre encerrado em janeiro de 2018. Isso significa que 12,7 milhões de pessoas estão desempregadas no país. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), por meio da pesquisa Pnad Contínua.

O desemprego ficou maior do que o registrado no trimestre encerrado em outubro, quando a taxa foi de 11,8%, mas ficou estável em relação ao trimestre anterior, quando a taxa também foi de 12,2%. O número, no entanto, está abaixo da taxa registrada no trimestre encerrado em janeiro do ano passado, de 12,6%.

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Leia, abaixo, material divulgado pelo IBGE sobre o assunto:

A taxa de desocupação (12,2%) no trimestre de novembro de 2017 a janeiro de 2018 registrou estabilidade em relação ao trimestre de agosto a outubro de 2017 (12,2%).

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Já na comparação com o mesmo trimestre móvel do ano anterior, novembro de 2016 a janeiro de 2017 (12,6%), o quadro foi de queda (-0,4 ponto percentual).

A população desocupada (12,7 milhões) ficou estável tanto em relação ao trimestre anterior (12,7 milhões) quanto no confronto com igual trimestre do ano anterior, quando havia 12,9 milhões de desocupados.

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A população ocupada (91,7 milhões) ficou estável em relação ao trimestre de agosto a outubro de 2017. Em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, houve crescimento de 2,1% (mais 1,8 milhão de pessoas). Assim, o nível da ocupação (54,2%) ficou estável em relação ao trimestre anterior e cresceu 0,5 ponto percentual em relação ao trimestre de novembro de 2016 a janeiro de 2017 (53,7%).

O número de empregados com carteira de trabalho assinada (33,3 milhões) ficou estável frente ao trimestre anterior (agosto a outubro de 2017). No confronto com o trimestre novembro de 2016 a janeiro de 2017, houve queda de -1,7% (menos 562 mil).

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O número de empregados sem carteira de trabalho assinada (11,0 milhões de pessoas) ficou estável em relação ao trimestre anterior. Em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, subiu 5,6% (mais 581 mil pessoas).

A categoria dos trabalhadores por conta própria (23,2 milhões de pessoas) ficou estável na comparação com o trimestre de agosto a outubro de 2017. Em relação ao mesmo período do ano anterior, houve alta de 4,4% (mais 986 mil pessoas).

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O rendimento médio real habitual (R$ 2.169) no trimestre de novembro de 2017 a janeiro de 2018 ficou estável frente ao trimestre de agosto a outubro de 2017 (R$ 2.149) e também em relação ao mesmo trimestre do ano anterior (R$ 2.135).

A massa de rendimento real habitual (R$ 193,8 bilhões) ficou estável quando comparada ao trimestre móvel de agosto a outubro de 2017. Frente ao mesmo trimestre do ano anterior, houve aumento de 3,6%, ou um acréscimo de R$ 6,8 bilhões.

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A taxa de desocupação foi estimada em 12,2% no trimestre móvel de novembro de 2017 a janeiro de 2018, registrando estabilidade em relação ao trimestre de agosto a outubro de 2017 (12,2%). Em relação ao mesmo trimestre móvel de 2017, novembro de 2016 a janeiro de 2017, quando a taxa foi estimada em 12,6%, houve queda (-0,4 ponto percentual).

No trimestre de novembro de 2017 a janeiro de 2018, havia 12,7 milhões de pessoas desocupadas no Brasil. Este contingente ficou estável frente ao trimestre de agosto a outubro de 2017, quando a desocupação foi estimada em 12,7 milhões de pessoas. No confronto com igual trimestre de 2017, quando havia 12,9 milhões de pessoas desocupadas, também houve estabilidade.

O número de pessoas ocupadas foi estimado em 91,7 milhões no trimestre de novembro de 2017 a janeiro de 2018. Esse contingente ficou estável em relação ao trimestre anterior (agosto a outubro de 2017). Em relação ao mesmo trimestre de 2017 (novembro de 2016 a janeiro de 2017), o indicador registrou crescimento de 2,1% (mais 1,8 milhão de pessoas).

O nível da ocupação (indicador que mede o percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) foi estimado em 54,2% no trimestre de novembro de 2017 a janeiro de 2018, apresentando estabilidade frente ao trimestre de agosto a outubro de 2017. Em relação a igual trimestre do ano anterior, quando o nível da ocupação no Brasil foi de 53,7%, houve crescimento de 0,5 ponto percentual.

O contingente na força de trabalho (pessoas ocupadas e desocupadas), no trimestre de novembro de 2017 a janeiro de 2018, foi estimado em 104,4 milhões de pessoas. Essa população permaneceu estável comparada ao trimestre de agosto a outubro de 2017. Frente ao mesmo trimestre de 2017, houve alta de 1,6% (acréscimo de 1,6 milhão de pessoas).

O contingente fora da força de trabalho, no trimestre de novembro de 2017 a janeiro de 2018, foi estimado em 64,7 milhões de pessoas. Esta população ficou estável em relação ao trimestre de agosto a outubro de 2017 e, também, frente ao mesmo trimestre de 2017.

O contingente de empregados no setor privado com carteira de trabalho assinada (exclusive trabalhadores domésticos), estimado em 33,3 milhões de pessoas, ficou estável frente ao trimestre anterior (agosto a outubro de 2017). No confronto com o trimestre de novembro de 2016 a janeiro de 2017, houve variação de -1,7% (-562 mil pessoas).

De novembro de 2017 a janeiro de 2018, o número de empregados no setor privado sem carteira de trabalho assinada (11,0 milhões de pessoas) ficou estável em relação ao trimestre anterior. Em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, registrou elevação de (5,6%), representando um adicional de 581 mil pessoas.

O contingente de trabalhadores por conta própria (23,2 milhões) ficou estável na comparação com o trimestre anterior (agosto a outubro de 2017). Em relação ao mesmo período do ano anterior, o indicador, este número cresceu 4,4% (mais 986 mil pessoas).

O número de empregadores (4,4 milhões de pessoas) mostrou-se estável frente ao trimestre imediatamente anterior e, também, em relação ao mesmo trimestre de 2017.

O número de trabalhadores domésticos (6,3 milhões de pessoas) ficou estável no confronto com o trimestre de agosto a outubro de 2017. Frente ao trimestre de novembro de 2016 a janeiro de 2017, apresentou aumento de 4,4% (mais 267 mil pessoas).

O grupo dos empregados no setor público (inclusive servidores estatutários e militares), estimado em 11,3 milhões de pessoas, teve queda -1,9% frente ao trimestre anterior. Ao se comparar com o mesmo trimestre de 2017, o crescimento foi de 2,9% (mais 317 mil pessoas).

A análise do contingente de ocupados, segundo os grupamentos de atividade, do trimestre móvel de novembro de 2017 a janeiro de 2018, em relação ao trimestre de agosto a outubro de 2017, mostrou que não houve crescimento em qualquer categoria. Houve redução no grupamento de Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (1,4%, ou menos 218 mil pessoas).

Na comparação com o trimestre de novembro de 2016 a janeiro de 2017, observou-se aumento nas categorias: Indústria (5,0%, ou mais 558 mil pessoas), Alojamento e alimentação (6,4%, ou mais 316 mil pessoas), Informação, Comunicação e Atividades Financeiras, Imobiliárias, Profissionais e Administrativas (3,6%, ou mais 351 mil pessoas), Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (2,7%, ou mais 413 mil pessoas), Outros serviços (8,7%, ou mais 374 mil pessoas) e Serviços domésticos (4,3%, ou mais 265 mil pessoas). Houve redução nos seguintes grupamentos: Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (3,9%, ou menos 350 mil pessoas) e Construção (4,0%, ou menos 281 mil pessoas).

O rendimento médio real habitual (R$ 2.169) no trimestre de novembro de 2017 a janeiro de 2018, registrando estabilidade frente ao trimestre de agosto a outubro de 2017 (R$ 2.149) e também em relação ao mesmo trimestre do ano anterior (R$ 2.135).

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