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Economia

Dirceu: bola de neve dos juros da dívida alimenta concentração de renda

Em artigo para o Blog Nocaute, o ex-ministro José Dirceu explica porque os brasileiros pagam juros sobre juros, alimentando assim "a maior e mais escandalosa concentração de renda, apropriada de 90% de brasileiros pelos bancos e financeiras"; "Os resultados mostram que, de 2010 a 2015, pagamos R$ 1,287 trilhão de juros da dívida interna. Começamos a pagar R$ 125 bilhões de juros em 2010 e continuamos pagando cada vez mais – R$ 181 bilhões em 2011, R$ 147 bilhões em 2012, R$ 186 bilhões em 2013, R$ 251 bilhões em 2014 e R$ 397 bilhões em 2015", afirma Dirceu

Em artigo para o Blog Nocaute, o ex-ministro José Dirceu explica porque os brasileiros pagam juros sobre juros, alimentando assim "a maior e mais escandalosa concentração de renda, apropriada de 90% de brasileiros pelos bancos e financeiras"; "Os resultados mostram que, de 2010 a 2015, pagamos R$ 1,287 trilhão de juros da dívida interna. Começamos a pagar R$ 125 bilhões de juros em 2010 e continuamos pagando cada vez mais – R$ 181 bilhões em 2011, R$ 147 bilhões em 2012, R$ 186 bilhões em 2013, R$ 251 bilhões em 2014 e R$ 397 bilhões em 2015", afirma Dirceu (Foto: José Barbacena)
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247 - Em artigo para o Blog Nocaute, o ex-ministro José Dirceu explica porque os brasileiros pagam juros sobre juros, alimentando assim "a maior e mais escandalosa concentração de renda, apropriada de 90% de brasileiros pelos bancos e financeiras". "Os resultados mostram que, de 2010 a 2015, pagamos R$ 1,287 trilhão de juros da dívida interna. Começamos a pagar R$ 125 bilhões de juros em 2010 e continuamos pagando cada vez mais – R$ 181 bilhões em 2011, R$ 147 bilhões em 2012, R$ 186 bilhões em 2013, R$ 251 bilhões em 2014 e R$ 397 bilhões em 2015", afirma Dirceu.

O ex-ministro mostra que os gastos com a dívida pública superam os investimentos em programas sociais e áreas essenciais, como saúde e educação. "Uma ideia da gravidade desse custo da dívida pública brasileira, em 2015 gastamos R$ 100 bilhões em educação, R$110 bilhões com a área da saúde e R$ 27 bilhões com o Bolsa Família. Outro dado significativo é o de que, entre 1995 e 2004, gastávamos R$ 725 bilhões, pelo orçamento realizado, de R$ 884 bilhões em educação, saúde, segurança e infraestrutura!", diz.

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Leia a íntegra do artigo no Nocaute 

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