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Economia

Economista chama a atenção para o perigo do uso das reservas internacionais

A economista Laura Carvalho afirma que "países com situação muito menos confortável [que a brasileira] de reservas e dívida externa, como Argentina e Turquia, têm sofrido ainda mais os impactos desta fase do ciclo financeiro global"; diante desta constatação, ela chama a atenção para um certo discurso que tem surgido no debate eleitoral: "em meio a tais evidências, o uso de reservas internacionais para pagamento de dívida pública interna ou realização de investimentos públicos em moeda doméstica, tal qual proposto por candidatos da centro-esquerda, não parece uma boa ideia"

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247- A economista Laura Carvalho afirma que "países com situação muito menos confortável [que a brasileira] de reservas e dívida externa, como Argentina e Turquia, têm sofrido ainda mais os impactos desta fase do ciclo financeiro global". Diante desta constatação, ela chama a atenção para um certo discurso que tem surgido no debate eleitoral: "em meio a tais evidências, o uso de reservas internacionais para pagamento de dívida pública interna ou realização de investimentos públicos em moeda doméstica, tal qual proposto por candidatos da centro-esquerda, não parece uma boa ideia."

Em artigo publicado no jornal Folha de S. Paulo, a economista destaca que "após se aproximar de sua máxima histórica, o dólar fechou em leve queda na última quarta-feira (29), a R$ 4,11. Em meio à reversão dos fluxos financeiros internacionais, a desvalorização acumulada do real já é de 24,27% no ano."

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E emenda: "apesar do desemprego elevado, do baixo crescimento dos salários e da inflação próxima ao piso da meta, analistas já preveem uma elevação da taxa de juros básica pelo BC para evitar uma perda de valor ainda maior da moeda nacional."

Carvalho começa a formular, então, sua tese a respeito da ciranda financeira que pode desequilibrar as economias países afora: "a medida, que pode ajudar a deter a saída de capitais especulativos, ajudaria a conter os efeitos da alta do dólar sobre a inflação e a dívida em moeda estrangeira do setor privado. O problema é que os juros mais altos também servem para tornar a recuperação da economia brasileira ainda mais lenta."

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