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Economia

Economistas apostam que Selic deve fechar o ano em 6,25%

Economistas de instituições financeiras passaram a ver a Selic mais baixa ao final deste ano na sequência de indicações do Banco Central de nova redução; segundo o boletim Focus do BC, expectativa para a Selic ao final deste ano agora é de 6,25%, contra 6,5% antes; economistas também reduziram as projeções medidas pelo IPCA para 3,54%

Economistas de instituições financeiras passaram a ver a Selic mais baixa ao final deste ano na sequência de indicações do Banco Central de nova redução; segundo o boletim Focus do BC, expectativa para a Selic ao final deste ano agora é de 6,25%, contra 6,5% antes; economistas também reduziram as projeções medidas pelo IPCA para 3,54% (Foto: Paulo Emílio)
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Reuters - Economistas de instituições financeiras passaram a ver a Selic mais baixa ao final deste ano na sequência de indicações do Banco Central de nova redução, com projeções mais fracas para a inflação.

A pesquisa Focus do BC divulgada nesta segunda-feira mostrou que a expectativa para a Selic ao final deste ano agora é de 6,25 por cento, contra 6,5 por cento antes. Para 2019, a projeção continua sendo de 8,0 por cento.

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O Comitê de Política Monetária (Copom) cortou a taxa básica de juros em 0,25 ponto percentual e a levou à nova mínima histórica de 6,5 por cento, indicando na ata que deve reduzir os juros básicos mais uma vez em maio antes de encerrar o ciclo de flexibilização.

Em seguida, o presidente do BC, Ilan Goldfajn, afirmou, ao comentar o Relatório Trimestral de Inflação na semana passada, que uma pausa no processo de cortes de juros parece ser necessária após o próximo encontro do Comitê de Política Monetária (Copom), para a qual vê espaço para mais um corte na Selic.

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 O Top-5, grupo dos que mais acertam as previsões, j havia passado a ver a Selic a 6,25 por cento no final de 2018 e manteve essa expectativa nesta semana, assim como a visão de que a Selic ficará em 8 por cento em 2019.

O cenário de inflação persistentemente fraca se mantém para os especialistas consultados, com as projeções para a alta do IPCA sendo reduzidas a 3,54 por cento e 4,08 por cento respectivamente em 2018 e 2019, de 3,57 e 4,10 por cento.

 Em relação ao Produto Interno Bruto (PIB), a estimativa de crescimento deste ano caiu a 2,84 por cento de 2,89 por cento, permanecendo em 3 por cento para 2019.

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