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Economia

Economistas veem queda do PIB também em 2016

Mercado piorara ainda mais sua previsão de desempenho da economia brasileira e a agora estimam recuo de 2,01% do PIB neste ano e de 0,15% em 2016, aponta pesquisa Focus do Banco Central divulgada nesta segunda-feira; os economistas também fizeram um leve ajuste na projeção de inflação em 2016, para 5,44% (ante 5,43%), mas repetiram a previsão de 9,32% para este ano

Mercado piorara ainda mais sua previsão de desempenho da economia brasileira e a agora estimam recuo de 2,01% do PIB neste ano e de 0,15% em 2016, aponta pesquisa Focus do Banco Central divulgada nesta segunda-feira; os economistas também fizeram um leve ajuste na projeção de inflação em 2016, para 5,44% (ante 5,43%), mas repetiram a previsão de 9,32% para este ano (Foto: Gisele Federicce)
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SÃO PAULO (Reuters) - Economistas de instituições financeiras pioraram ainda mais suas previsões de desempenho da economia brasileira e a agora estimam recuo de 2,01 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano e de 0,15 por cento em 2016, mostrou nesta segunda-feira a pesquisa Focus do Banco Central.

Na semana passada, a mediana das estimativas era de uma queda de 1,97 do PIB em 2015 e de estabilidade no ano que vem.

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Os economistas também fizeram um leve ajuste na projeção de inflação em 2016, para 5,44 por cento (ante 5,43 por cento), mas repetiram a previsão de 9,32 por cento para este ano, depois de 17 semanas seguidas de aumento.

Nesse contexto, os analistas passaram a projetar que os juros básicos devem fechar o ano que vem a nível mais baixo do que o previamente estimado. Segundo o Focus, a mediana das estimativas para a Selic no final de 2016 foi a 11,88 por cento, comparado a 12 por cento no levantamento anterior.

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Para este ano, economistas não mudaram suas previsões para a política monetária, ainda esperando que a taxa básica de juros termine no atual patamar, de 14,25 por cento.

Nos mercados de juros futuros, investidores chegaram a apostar firmemente em nova alta da Selic em setembro, diante da grave crise política que atravessa o país e do recente salto do dólar em relação ao real. Mas essas apostas perderam força e o mercado de DIs fechou a sessão passada mostrando posições majoritárias de manutenção da taxa.

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Na sexta-feira, o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, reiterou que manter a Selic no atual patamar por período "suficientemente prolongado" é necessário para garantir a convergência da inflação à meta.

(Por Bruno Federowski)

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