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Economia

Em meio à pandemia, trabalhador está há um ano sem aumento real de salário

De acordo com estudo realizado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), o mês de junho marcou um ano sem ganho real para os trabalhadores

(Foto: USP Imagens)
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247 - A crise econômica resultante da pandemia de Covid -19 fez com os reajustes salariais resultantes de acordos entre patrões e empregados ficassem em patamar igual ou abaixo da inflação. De acordo com o Salariômetro, da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), o mês de junho marcou um ano sem ganho real para os trabalhadores. 

Segundo reportagem do jornal O Globo, o dado da Fipe está em linha com as negociações registradas pelo Ministério da Economia. Em junho, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) foi de 8,9% em 12 meses, contra um reajuste médio de 8,3%. De acordo com um relatório do Banco Mundial a crise deverá impactar de forma negativa os salários e o nível de emprego no Brasil por um período de nove anos. 

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"No Brasil e no Equador, embora os trabalhadores com ensino superior não sofram os impactos de uma crise em termos salariais e sofram apenas impactos de curta duração em matéria de emprego, os efeitos sobre o emprego e os salários do trabalhador médio ainda perduram nove anos após o início da crise", destaca o relatório "Emprego em crise: Trajetórias para melhores empregos na América Latina pós-Covid-19".

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