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Economia

Especialistas veem queda ainda maior do PIB no 4º trimestre de 2016

Os resultados do último trimestre de 2016 são ainda piores do que o projetado inicialmente, avaliam especialistas; com resultados ainda negativos em praticamente todos os componentes, o Produto Interno Bruto (PIB) do país encerrou o último trimestre de 2016 com queda de 0,6% sobre os três meses imediatamente anteriores, feito o ajuste sazonal, de acordo com a média de 23 estimativas colhidas pelo Valor Data, do jornal Valor Econômico, com consultorias e instituições financeiras

Brazilian Finance Minister Henrique Meirelles (L) and acting President Michel Temer attend a meeting  (Foto: Giuliana Miranda)
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247 - Para especialistas em economia, os resultados do último trimestre de 2016 são ainda piores do que o projetado; com resultados ainda negativos em praticamente todos os componentes, o Produto Interno Bruto (PIB) do país encerrou o último trimestre de 2016 com queda de 0,6% sobre os três meses imediatamente anteriores, feito o ajuste sazonal, de acordo com a média de 23 estimativas colhidas pelo Valor Data, do jornal Valor Econômico, com consultorias e instituições financeiras.

As informações são de reportagem do Valor

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"As projeções para o dado que será divulgado amanhã pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) variam de recuo de 0,4% a contração de 0,9%. No ano, a economia deve ter encolhido 3,5%, após cair 3,8% em 2015. Para os primeiros três meses de 2017, a média de 15 projeções indica alta de 0,2% para o PIB, a primeira após oito trimestres consecutivos de queda. A avaliação de que a atividade inverterá o sinal já neste início de ano, porém, não é consenso: há duas estimativas negativas e duas que preveem estabilidade.

 Do lado da oferta, os principais responsáveis pela retração do PIB no quarto trimestre de 2016 serão a indústria e os serviços, para os quais se espera contração de 0,7% e de 0,6%, nessa ordem, no confronto com o trimestre encerrado em setembro. O primeiro setor, impulsionado pelas exportações de veículos especialmente em novembro e dezembro, apresentará desempenho ligeiramente melhor do que o observado de julho a setembro, quando caiu 1,3%. Os serviços, que sofrem os efeitos negativos defasados do desemprego e da menor disponibilidade de renda, ainda devem recuar na mesma magnitude do terceiro trimestre."

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