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Economia

Estrangeiros já levam 22% do petróleo nacional

Sob o governo entreguista de Michel Temer, as petroleiras estrangeiras deitam e rolam nos recursos naturais do Brasil; patamar deve chegar a 1 milhão de barris/dia em dois ou três anos; enquanto companhias estrangeiras como Shell, Petrogal e Repsol Sinopec se expandiram em 2017, a participação da Petrobras na produção nacional recuou 3,7 pontos percentuais, para 77,8%, segundo dados da Agência Nacional de Petróleo (ANP); expectativa é que a situação se agrave ainda mais em 2018

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247 - Depois de ultrapassar os 600 mil barris diários de petróleo, em dezembro, a parcela de produção fora da Petrobras caminha para atingir o patamar de 1 milhão de barris/dia em dois ou três anos. Levantamento do Valor mostra que, embora a estatal brasileira continue sendo a responsável pela operação dos principais projetos de óleo e gás do país, há um processo de desconcentração em curso no mercado brasileiro.

Em 2017, as petroleiras estrangeiras e as pequenas e médias produtoras nacionais (como Queiroz Galvão, PetroRio e Dommo Energia) produziram, juntas, em média, 582 mil barris/dia de petróleo, o que representa um aumento de 25% ante 2016. E a participação da Petrobras na produção nacional recuou 3,7 pontos percentuais, para 77,8%, segundo dados da Agência Nacional de Petróleo (ANP).

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O crescimento acelerado de terceiros se trata de um movimento natural, já que a principal fronteira de produção do país, o pré-sal, concentra projetos operados pela Petrobras em parcerias com sócios. Em 2017, por exemplo, a desconcentração foi puxada, sobretudo, por companhias como Shell, Petrogal e Repsol Sinopec (sócias da estatal em Lula e Sapinhoá, os maiores campos do país).

Para este ano, a expectativa é que a trajetória de crescimento da parcela fora da Petrobras se intensifique, em que pese o fato de o número de projetos operados por outras empresas ainda ser baixo. Com exceção de Atlanta, operado pela QGEP no pós-sal da Bacia de Santos, não há perspectivas de que novos campos, operados por outras petroleiras, entrem em operação no país nos próximos anos.

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As informações são de reportagem de André Ramalho no Valor

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